Por Wellington Calasans.
A aprovação da Lei de Registo de Agentes Estrangeiros (Foreign Agent Registration Act – FARA) da Geórgia tem gerado uma série de protestos artificialmente estimulados, patrocinados por países membros da UE e OTAN.
A farra das ONGs estrangeiras está acabando, pois esta Lei (com L maiúsculo) impõe requisitos mais rigorosos para o registro e comunicação a determinados indivíduos e entidades que se envolvem em atividades políticas em nome de mandantes estrangeiros.
A lei foi concebida, e agora aprovada, para garantir a transparência e a responsabilidade nas atividades de influência estrangeira e para proteger a segurança e a integridade política do estado.
Quem é contra?
Como sabemos, as ONGs estrangeiras são tudo, menos “não governamentais”. São carrapatos que vivem do sangue do Estado, mas dele tira sua “saúde”. Por isso, os protestos têm sido estimulados para impedir que os infiltrados percam o direito de destruir direitos.
Com a Lei – simpaticamente abreviada de FARA (faltou apenas mais um R para a sigla ficar perfeita em português), será exigido o registro de qualquer pessoa ou organização que atue como agente de um mandante estrangeiro junto do Secretário de Estado da Geórgia no prazo de 10 dias após ter iniciado essas atividades.
Quem é o “mandante estrangeiro”?
Um mandante estrangeiro é definido como um governo estrangeiro, partido político ou organização que esteja envolvido em atividades políticas no estado da Geórgia.
Quais são as atividades que desencadeiam a exigência de registro?
- Disseminar propaganda política no estado da Geórgia;
- Envolver-se em lobbying ou advocacia política;
- Solicitar ou receber fundos de um mandante estrangeiro para fins políticos;
- Organizar ou patrocinar comícios ou manifestações políticas;
- Prestação de consultoria ou aconselhamento político a um comitente estrangeiro.
Apresentação de relatórios
Os agentes estrangeiros registrados devem apresentar relatórios trimestrais ao Secretário de Estado detalhando as suas atividades, transações financeiras e comunicações com mandantes estrangeiros. Os relatórios devem incluir:
- Uma lista de todas as atividades políticas envolvidas durante o período do relatório;
- Os nomes e endereços de todos os comitentes estrangeiros representados;
- O montante e a origem de todos os fundos recebidos de comitentes estrangeiros;
- Uma descrição de todas as comunicações com mandantes estrangeiros.
Há isentos?
Certos indivíduos e entidades estão isentos dos requisitos de registro do FARA, entre eles:
- Funcionários diplomáticos e consulares;
- Funcionários de governos estrangeiros ou de organizações internacionais;
- Jornalistas e acadêmicos no exercício das suas funções profissionais;
- Pessoas que participam em atividades políticas apenas por razões pessoais ou religiosas.
E quem não cumprir?
O não cumprimento dos requisitos de registro e comunicação da FARA pode resultar em penalizações significativas, incluindo:
- Multas de até $10.000 (dez mil dólares) por dia;
- Prisão de até cinco anos;
- Confisco de bens utilizados em ligação com as atividades ilegais de influência estrangeira.
Quem aplica e investiga o cumprimento da lei?
O Secretário de Estado da Geórgia é responsável pela aplicação do FARA. O Secretário de Estado tem autoridade para investigar alegadas violações, emitir intimações e procurar obter sanções civis ou criminais.
Razões para a aplicação da Lei:
Nos últimos anos, tem havido um maior escrutínio das atividades de influência estrangeira na Geórgia. Em 2020, o gabinete do Secretário de Estado lançou uma nova iniciativa para melhorar a aplicação da FARA. A iniciativa inclui uma maior formação para os investigadores e a criação de um novo grupo de trabalho para investigar potenciais violações.
A Lei de Registo de Agentes Estrangeiros do estado da Geórgia é uma ferramenta vital para garantir a transparência e a responsabilidade nas atividades de influência estrangeira.
A lei protege a segurança e a integridade política do estado ao exigir que os indivíduos e entidades que se envolvem em atividades políticas em nome de mandantes estrangeiros se registem e comuniquem as suas atividades.
O não cumprimento da FARA pode resultar em sanções significativas. À medida que as atividades de influência estrangeira continuam evoluindo, o FARA da Geórgia continuará sendo um mecanismo importante para salvaguardar os interesses do estado.
NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE
As informações acima foram resumidas a partir de dados oficiais das autoridades da Georgia.
Basta dizer que os protestos (com carinha e corpinho de “Primavera”) já iniciaram. O governo da Georgia desceu a lenha nos zumbis teleguiados.
Sabem quem condenou a “violência policial”? A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen. Ontem ela “condenou a violência na Geórgia, na sequência dos protestos contra a lei sobre agentes estrangeiros, recomendando ao Governo desta antiga república soviética que ouça a mensagem do povo”.
Só nos resta torcer para que a Georgia sobreviva à “primavera induzida”. E que países que vivem casos semelhantes – como é o caso do Brasil – tomem a mesma iniciativa.
O Brasil está infestado de infiltrados. Não apenas nas ONGs estrangeiras, mas nos três poderes, na justiça e nas polícias (civil e militar), todos estão ocupadas de agentes duplos.
Precisamos de uma “FARA” no Brasil para botarmos um ponto final nesta “FARRA” estrangeira que está “comendo solta” em todo o país.
Sobre a tal “Left Hand”.
No tempo de Orkut o pessoal no Brasil fazia piada com a ONA (Organização Satanista) que era tratada como um meme. Uma organização estereotipada (reunião de góticos no cemitério bizantino pra tomar vinho) e que “só existia na internet”, sem qualquer efeito no mundo real.
Ouvi falar recentemente que “agora” eles são considerados uma organização criminosa e terrorista de extrema direita (O9A) que já cometeu crimes e atos terroristas em diversos países (Inglaterra, Estados Unidos e Canadá)…
O engraçado é que o “fundador dessa organização” que nunca foi acusado de nenhum crime é “filho de uma pessoa importante na administração colonial inglesa” e POR ACASO agora voltou ao país onde nasceu como ONGista (defensor do meio ambiente).
A parte engraçada é que o sujeito foi “satanista”, “bigodista” e “mulçumano, membro de uma Tariqa”? Claramente por “falta de pessoal”, infiltraram o sujeito em três organizações com doutrinas “absolutamente incompatíveis” ao mesmo tempo.
Inclusive foi por causa dele (personagem “famoso” e ao mesmo tempo desconhecido) que os sionistas fizeram aquela palhaçada de dizer que encontraram um livro do “pintor da Áustria” na Faixa de Gaza. Na cabeça dos brancos anglo-saxões isso faz sentido exatamente por causa desse “personagem” criado muitos anos atrás.
Sobre a tal “Left Hand”, que já deve ter sido extinta.
O Aleister Crowley não era chamado de “agente 666” por acaso.
Simplesmente indica de que lado da “távola redonda”, eles se sentam… Acho melhor não dizer mais do que isso, senão meu testamento vai ser “selado por 100 anos” ou “apagado da história”.
Uma “curiosidade” é que surgiu um folclore dentro de diversas religiões por causa disso. Muita gente acha que “espíritos das trevas entram pela esquerda” e “seres de luz entram pela direita”…
Uma coisa estranha é que os poloneses e os moradores do países bálticos (Letônia, Estônia, Lituânia) dizem que não são eslavos…
Eles se sentem “arianos”, da tal raça pura, sem mistura…
Esse é o tal do “verbo to be”…
Eu “me sinto rico”, mesmo sem ter um centavo na conta… Será que esse sentimento vai pagar minha contas?
“Entre fatos e sentimentos, o sentimento carrega um peso maior”. (Trecho que uma TESE DE DOUTORADO em Direito). Nas universidades brasileiras basta “lacrar”?
Sentimentos são fatos? (Não posso nem dar um exemplo senão vou pra cadeia).
O Partido Republicano estadunidense formou uma Organização Internacional FASCISTA junto com um monte de marionetes (Vox, na Espanha… Chega, em Portugal… No Brasil tem o Palhaço Bozo (Qualquer partido do Centrão serve pra ele).
Agora o Partido Democrata estadunidense formou uma Organização Internacional ANTIFACISTA (O PT já entrou).
O PT foi fazer festinha na embaixada dos estados unidos, teve até “troca troca”, trocaram os arquivos do 6 de Janeiro (Capitólio) pelos de 8 de Janeiro (Micareta Golpista do Bozo).
Será que os democratas já aceitaram que vão perder a eleição, mas decidiram que não vão entregar o controle das colônias?
Antigamente os gringos só aceitavam nos países fantoches Colômbia, Polônia partidos de direita (extrema direita, direita) dividida em dois partidos (bipartidarismo maçônico).
Na Polônia (baluarte da direita) colocaram no poder um monte de vermes liberais.
Agora inventaram essa “esquerda domesticada” no Brasil, na Colômbia e etc… Todos esses traidores são trotskistas picaretas ligados a QI (Quarta Internacional, criada pelo imperialismo e pelo fascismo).
Sobre o “litigio territorial” que o Uruguai acaba de fabricar trata-se de um FALSO LITÍGIO (SHAM LITIGATION).
Isso é bastante comum dentro do Brasil, entre prefeituras, quando ninguém quer se responsabilizar por uma área. Geralmente alegam “litigio” apenas para não fazer nada.
Como é que essa região está abandonada se tem um prefeito e um monte de vereadores? A “municipalidade” é um modelo que deu errado.
Os militares gostam de “meter o louco” e apenas fingir que esses problemas (falsos litígios, entre municípios) não existem. A famosa “demarcação por satélite” não ia resolver tudo???
Uma coisa que me chama a atenção é isso… Onde estão os militares? Onde está a ABIN?
Segundo os jornais locais os moradores (que trabalham num cassino no Uruguai) “se sentem” uruguaios… Terminei “investigando melhor que a Abin e o militares”, pelo menos fui atrás, não fico “esperando a opinião da Globo pra copiar e colar”.
Foi só o Brasil demonstrar fraqueza (dificuldade em mandar tropas) para socorrer as vítimas da enchente que o Uruguai já foi querer cantar de galo.
O Brasil deveria mandar seus tanques, mas os “Leopard” não colocam medo em ninguém. Daqui a 72 (setenta e duas) horas do Bozo eles chegam na Venezuela. Outro detalhe é que o Brasil está sob “sanções” (pelo menos é o que parece) da Alemanha então não vai receber peças e nem manutenção.
O Brasil deveria anexar logo o Uruguai (Cisplatina – Colônia do Santíssimo Sacramento).
O governo do Uruguai sempre foi fraco (fantoche dos “empresários”). A Argentina inventou de dar uma pedaço da ilha (Ilha Martín García) pra eles com a única condição de “preservação ambiental” e eles não cumpriram o acordo. Continuam jogando “água quente” de fábricas de celulose no Estuário do Prata.
O Uruguai “já deu o que tinha que dar”, ele sempre foi um país artificial.
Muita gente “inclusive autores renomados” não entende isso, certos países artificiais tem uma “finalidade” enquanto elemento constitutivo.
A Bélgica foi criada apenas como território neutro “entre França e Alemanha”, para proteger a Holanda de ser invadida. Agora que a Alemanha e a França deixaram de ser potências a Holanda deveria ter anexado a Bélgica (perdeu a finalidade).
Existem também certos “países artificiais” que existem apenas para impedir que determinadas regiões tenham paz. Esses só varrendo do mapa mesmo.