
Por Lorenzo Carrasco.
Em entrevista ao Valor Econômico, o novo presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antonio Chamon, deu uma aula de acomodação à inércia que nunca permitiu que o programa espacial brasileiro atingisse o potencial necessário.
Alegando prioridades por “objetivos de investimentos imediatos de benefício direto para a sociedade”, ele afirmou, categórico: “Eu prefiro olhar o desmatamento a mandar um homem à Lua.”
Não é preciso pensar na Lua para se estabelecer o fato de que o Brasil não pode tratar a exploração espacial como um luxo de países ricos. A Índia, cuja cota de problemas socioeconômicos não é menor que a brasileira, tem um programa espacial robusto, que já colocou um satélite em órbita de Marte, se prepara para descer uma sonda na Lua e tem uma pletora de satélites de comunicações, meteorológicos e para outras finalidades.
O orçamento de sua agência espacial ISRO neste ano fiscal é de US$ 3,1 bilhões. O da AEB não chega a US$ 100 milhões.
O problema é de mentalidade. Os indianos, que conquistaram sua independência do Reino Unido há apenas 76 anos, tratam a pesquisa espacial como um poderoso vetor de geração de conhecimento e tecnologias de ponta, cujos subprodutos para a economia e a sociedade pagam amplamente os investimentos necessários (como a NASA demonstrou com o Projeto Apolo).
No Brasil, formalmente independente há dois séculos, o programa espacial é tratado como uma fonte de gastos. Talvez, por esse e outros motivos, o INPE e a AEB prefiram concentrar-se em fontes de receitas mais imediatas, caso do monitoramento do desmatamento na Amazônia Legal, que virou obsessão nacional e internacional, como se fosse um crime contra a humanidade cometido pelos brasileiros.
Resumindo, o Brasil não vai gastar nenhum centavo em PRODUÇÃO, não vai fabricar nenhum parafuso, vai apenas dar dinheiro para os maçons da NASA “cuidarem da Amazônia”.
Infelizmente o programa espacial brasileiro acabou depois do “Acidente” de Alcântara que ocorreu em 22 de agosto de 2003 e matou 21 cientistas brasileiros.
Depois disso o programa brasileiro virou uma piada. Falando na questão das Malvinas, em 2012, quando essa questão voltou para a pauta internacional, a Argentina gastava 10 (DEZ) vezes mais em seu programa espacial do que o Brasil. A Argentina fica no Cone Sul (quase que completamente abaixo do Trópico de Capricórnio) e o Brasil além de extenso território na linha do Equador tem o MELHOR ESPAÇOPORTO DO PLANETA (a barreira do inferno).
Pra mim o PT (especialmente a Dilma) por não gostar dos militares foi especialmente negligente nessa questão. O Brasil fez uma parceria (completamente inútil) com a Ucrânia que terminou assim que ocorreu o golpe nazista em 2014.
Como é que o Brasil iria assimilar essa tecnologia soviética sem ter um programa próprio? Essa parceria só funcionaria “em paralelo” com um programa nacional.
Quem entregou a Base de Alcantara aos gringos foi o Temer (golpista e entreguista) e o Bozo (palhaço e entreguista). Também é conveniente lembrar que os militares brasileiros são ENTREGUISTAS e aplaudiram essa entrega.
Pra mim o descaso do PT com esse assunto facilitou a entrega, mas mesmo que estivesse funcionando 100% eles teriam entregado de qualquer maneira (como tentaram entregaram a Embraer e vão terminar entregando).
Sobre o Presidente da Petrobrás falando em inglês, isso só mostra que o governo Lula é entreguista (continuação do Governo Bozo).
Vou fazer uma denúncia grave e posso ir pra cadeia por causa disso.
O Brasil realmente assinou um tratado com restrição de média distância, cinco mil metros.
O problema é que os gringos adotaram uma “estratégia nazista de pós verdade” e disseram que na verdade não são cinco mil metros no nível do mar e sim cinco mil metros numa elevação de três mil metros. Os cinco mil metros “viraram” 4 mil e quinhentos.
O Pico da Neblina está localizado na Amazônia e é a montanha mais alta do Brasil. Sua altitude é de 2.993,78 metros. Não é realista afirmar que seria possível lançar um projetil dessa altitude, mas no mundo mágico da “pós verdade” tudo é possível.
Os militares brasileiros (DAS TRÊS FORÇAS) aceitaram isso, por pura subserviência e fizeram ainda pior, impuseram novas restrições “autoimpostas” e agora o limite do Brasil é 4 mil e duzentos e cinquenta metros. Que medo é esse dos gringos? O limite é cinco mil metros no nível do mar.
Por isso que ninguém leva os militares brasileiros a sério. São um bando de palhaços, são um bando de BOZOS.
Essa restrição não é algo meramente teórico. O Brasil tem restrições reais por causa disso. O Brasil tem restrições de compra de equipamentos e RESTRIÇÕES DE PESQUISA. Por causa disso que o 14-X (14-X é um protótipo de veículo aéreo não tripulado hipersônico brasileiro em desenvolvimento) NUNCA VAI SAIR DO PAPEL.
“O Brasil não é um país sério”.
Por isso é que querem que o Brasil entregue até o motor do submarino nuclear para uma inspeção (que não se aplica a NENHUM dos países com submarinos nucleares). Simplesmente inventam essas palhaçadas. Mesmo que o Lula não entregue vai aparecer depois um Temer ou um Bozo pra entregar.
Esse submarino assim como a Angra 3 provavelmente nunca vão sair do papel.
As instituições brasileiras já foram tão corrompidas, infiltradas e doutrinadas pelos gringos que trabalham abertamente contra o país e ninguém acha isso estranho.
O Brasil realmente é uma esculhambação total.
O Irã já tem um míssil balístico hipersónico, o Fattah. O Brasil, que era muito mais avançado que o Irã a algumas décadas, simplesmente não tem nada.
O Irã mesmo sofrendo com sanções conseguiu superar a economia brasileira. O segredo é que eles investem em PRODUÇÃO, aqui no Brasil todo o dinheiro do país é sugado pelos banqueiros parasitas e pelos rentistas da Farinha Lima.
O que a Farinha Lima produz é só miséria, não produzem tecnologia e não fabricam nenhum parafuso.
Eles trabalham contra o Brasil, eles servem aos banqueiros parasitas de Nova Iorque e da “City of London”. Muitos até compram seus títulos nobres para se sentirem mais importantes.
Os militares (bolsonaristas) culparam o Lula pelos incidentes de 8 de Janeiro naquele relatório Bizarro.
Agora os militares (bolsonaristas) do GSI, estavam vazando a agenda do Lula para a “turma do Bozo”, realmente não se pode confiar nos militares.
O Brasil é uma piada mesmo, como é que um país que se diz uma potência pode ser tão desorganizado? Como é que não caçaram as credenciais de todos os bolsonaristas (que perderam os cargos e não deveriam ter acesso as informações que tinham em função dos cargos) no dia 01 ou 02 de Janeiro. Isso facilitou o desastre de 8 de Janeiro? Certamente.
O DF nem deveria ter governador. Deveria ser um “município neutro” comandado por um prefeito indicado pelo Presidente. Obviamente nem deveriam existir os famosos “vereadores estaduais”, o pessoal do DF só deveria votar pra Presidente.
Falando em “município neutro”, um dos novos estados que querem criar (na verdade recriar) é ironicamente a Guanabara (antiga capital). Lembrando que o Governador da Guanabara em 1964 era Carlos Lacerda (golpista de primeira hora e inimigo declarado do João Goulart).
Uma das coisas que facilitou o 08 de Janeiro foi justamente o fato do Ibaneis (Governador do DF) ser bolsonarista declarado e ser também inimigo declarado do Lula.