
Por Wellington Calasans.
A reação internacional tem sido rápida, especialmente por parte dos chefes de estado regionais, com Erdogan, da Turquia, e Rei Abdullah, da Jordânia, entre os primeiros a condenar o “crime de guerra” e o “massacre”. Abdullah disse que ninguém pode ficar “silencioso” sobre isso.
Grandes protestos noturnos não eclodiram apenas em cidades da Cisjordânia, especialmente em Ramallah, mas também em capitais árabes, da Tunísia a Amã. Há novos relatos de que a embaixada de Israel na Jordânia está sob ataque. Grandes grupos de manifestantes também foram vistos dirigindo-se à Embaixada dos EUA em Beirute.
Intifada 3.0?
Há sinais de que isto poderá espalhar-se por todo o mundo árabe na sequência do atentado criminoso ao Hospital al-Ahli na Cidade de Gaza.
NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE
Quem ataca hospital merece o pior castigo que possa existir. Quem apoia este tipo de crime, merece o dobro.