O Brasil hoje é governado por um consórcio apátrida de vendilhões do templo, de canalhas políticos, parasitas da coisa pública que estão colaborando para que o país jamais se torne uma potência. São apenas ratos menores visando interesses pessoais mesmo fantasiando para você que isso seria o resultado vitorioso de sua pretensa ideologia sobre a outra.
Agora você que pertence ou defende o grupo que foi apeado do poder não se empolgue com a minha narrativa, o grupo que saiu tem exatamente os mesmos objetivos, em suma, ambos representam o antinacionalismo e a entrega como linha mestre de atuação.
Claro que a pergunta vem logo ao ar, e sou questionado na bucha, se ambos os grupos são entreguistas, se ambos os grupos obedecem o ordenamento externo do mundo financeiro, por que trocar um pelo outro?
A resposta é simples, porém contundente: o Brasil se tornou oficialmente uma colônia americana, nossos delegados federais, nossos magistrados, nossos economistas, nossos políticos, a nossa mídia e a nossa elite larápia é toda americanizada, todos são apenas lacaios e vassalos, a ponto que muitos vivem em Miami.
Miami é uma cidade artificial, a capital da Flórida que os EUA criou para acolher os latrinos endinheirados, um lugar que faz esses supracitados pensarem estar nos EUA, mas estão apenas em Miami, lugar onde americano nem pensa em pisar. Miami é o “Show de Truman” dos ibero-americanos.
Mas voltando a vaca fria, Lula foi solto, foi reendeusado e reconduzido à presidência, porque em pesquisa encomendada, era o único que poderia mesmo que timidamente fazer um contraponto à “direita” que dominava o país. Foi só operacionalizar o sistema e voilà: Lula presidente!
Já soldado Bonoro foi execrado e para o limbo por um motivo prosaico: ele é o “Stephen” (personagem de Samuel L. Jackson em “Django”, de Q. Tarantino) dos republicanos e estava “mandando” numa colônia 100% ianque em pleno governo democrata. Nenhum americano vai suportar que a colônia tenha um governo diferente da metrópole, o governo da colônia tem que necessariamente ser alinhado com a matriz.
A certeza cristalina e que foge a compreensão do idiota comum, aquele que jura que “combate o fascismo”, enquanto o outro lado luta com todas as armas contra o “comunismo”, é incapaz de perceber que o país cada vez mais afunda no chorume da dominação nossa por um país alienígena eugenista, racista e que apenas deseja saquear esta terra e subjugar esse povo.
Não percebem que tanto esquerda quanto direita não são capazes de combater nenhum mal que nos aflige, não conseguem – e nem desejam – distribuir renda ou equidade social, tampouco lutam contra a exploração externa, sempre encontram palavras bonitas para justificar nossa miséria e idiotização crescente.
O Brasil já entrou no nosso Século da Vergonha, os ingredientes são basicamente os mesmos usados pela coroa britânica em conluio com os bancos e a “Cia. das Índias Orientais”, todos esses elementos de dominação são replicados no Brasil atual.
Drogas, prostituição, violência generalizada, a manutenção uma elite nativa perversa suja e exploradora e que tem desapreço pelo seu próprio país são traços marcantes de um projeto de dominação um tanto quanto suave e destinado à longa duração, daí o termo “século de vergonha”, que começou na China em 1839 e só terminou em 1949 quando Mao isolou boa parte dessa elite entreguista em Formosa e chutou os ocidentais do país.
O nosso século da vergonha começou oficialmente com a aprovação da Constituição Federal de 1988, uma constituição que foi criada por deputados oriundos de uma eleição fraudada, por um plano econômico forjado, o Plano Cruzado, um voo de galinha com resultados já esperados, mas o suficiente para colocar os piores e mais escroques candidatos dentro do Congresso.
O resto é história, uma história de 35 anos onde vimos esquerda e direita, ambas alheias ao próprio país e seus interesses destruir, doar e alienar todo o patrimônio nacional aos interesses dos novos donos do país, o discurso parecia diferente, mas os objetivos eram os mesmos.
Rubem R. González
O Brasil esta se desfazendo, enquanto país, estamos voltando ao período dos clãs e das “vinganças clânicas”. Acho que nem as guildas de ofícios da Idade Média eram tão unidas.
Arrumou confusão com um entregador de aplicativo? Eles formam uma “horda de entregadores para atacar”.
Arrumou confusão com os funcionários da concessionária de energia? Eles formam uma “horda” para atacar.
Ninguém acredita mais na justiça estatal.
Nem vou falar sobre os moradores de Copacabana que decidiram se juntar para enfrentar as “hordas” de “vítimas da sociedade”.
Quando começou esse século da vergonha?
Em 1945, quando os militares (corrompidos e doutrinados pelos gringos, especialmente os MAÇONS) derrubaram o Getúlio, para colocar um governo fantoche no lugar.
Quando termina? Com sorte quando começar a terceira guerra mundial (2024 ou 2042), não sei explicar a razão, mas é por causa da “Numerologia Cabalística”.
Apenas com sorte, pois “até por inércia” a tendencia é só piorar.
A decadência do Brasil começou exatamente quando o projeto de país do Getúlio (primeiro e único presidente que tentou construir um país) foi abandonado. Não que o governo do Getúlio fosse perfeito, mas tinha mais qualidades do que defeitos.
Os militares “sempre foram parte do problema”, por isso não se pode esperar que a solução venha deles.
Caso os militares voltem ao poder (num golpe militar) eles vão manter todos os privilégios do Bandidos do Centrão, dos aristocratas do judiciário e vão encher-se de privilégios.
Eles não são contra a mamata (do judiciário), eles querem é mamar.
Quem foi que pariu a turma do Bozo (Bozo e os demais militares entreguistas do governo dele)? Os militares de 1964, que tanta gente idolatra.
Depois reclamam dos católicos por defender a “infalibilidade do Papa”, mas muita gente trata os militares como se fossem divindades, infalíveis.
Os militares expulsaram os cientistas (técnicos competentes fugiram do país por causa da perseguição) e encheram as Universidades de puxa-sacos. Isso sem falar na imbecilidade do Macarthismo (denunciar um colega como sendo um comunista, por inveja, pra roubar a vaga).
Essa imbecilidade do Macarthismo criou o ORVIL e criou uma certa “direita delirante”, chefiada por um astrólogo que já faleceu, mas deixou muitos “herdeiros intelectuais” que são completas nulidades.
Depois de 50 anos do Massacre de Manguinhos o Bozo demitiu o diretor do INPE, Ricardo Galvão.
O chefe do ICMBio em Fernando de Noronha, José Martins da Silva Júnior, um dos maiores especialistas em golfinhos do país, foi transferido da ilha para o sertão pernambucano para agradar empresários do ramo de hotelaria.
Eu fiz um certo comentário sobre a “confusão” que o Macron fez entre identidade nacional e identidade individual.
Sobre aquele famoso pronunciamento “ser LGBT faz parte da identidade nacional francesa”.
Os militares brasileiros são todos entreguistas (identidade institucional). Desde os recrutam que jogam “futebol americano” até os generais que compram sucata superfaturada “padrão OTAN” e recebem mansões em Miami “de brinde”.
O patriotismo é o último refúgio dos canalhas? O nacionalismo de direita é uma fraude. Esse bando de palhaços fantasiados de verde e amarelo batendo continência para a bandeira estadunidense e fazendo palhaçada com a bandeira da entidade sionista não são nacionalistas.
O desastre que foi o governo do Bozo (cheio de militares) deixou claro que o nível dos militares brasileiros caiu muito. Os militares aplaudiram todo o entreguismo e até o lavajatismo.
Não adianta falar em soberania sem falar nos “pilares da soberania”.
Poderio militar? Segurança alimentar? Segurança energética?
As “agendas das ONGS” que o Lula aceitou, atacam os três de uma vez.
Apenas uma “questão de ordem semântica”.
Os militares brasileiros são “patrimonialistas”, mas não no sentido bom, Administração Burocrática cujo objetivo é a defesa da coisa pública. Era assim na Era Vargas e na URSS.
Os militares brasileiros são “patrimonialistas”, no sentido ruim, querem cargos e privilégios para enriquecer suas famílias. A turma do Bozo, usando laranjas, apoderou-se de patrimônio público. Assim como os oligarcas fizeram no fim da URSS.