O Banco do Brasil anunciou que irá suspender seu apoio à indústria de Defesa. Não haverá mais financiamento nem mais garantia às exportações com capital do BB. Segundo o comunicado da instituição, o veto alinha o banco às práticas de ESG (chamada “responsabilidade ambiental e social”) vigentes para os bancos privados.
Segundo nota do sítio governista “O Cafezinho”, a decisão teria “surpreendido o governo”, que, para manter o financiamento ao setor, terá que ampliar o PROEX (Programa de Financiamento às Exportações) do Governo Federal, conforme ficou acordado após uma reunião entre o ministro José Múcio com Tarciana Medeiros, presidente do BB nomeada por Lula.
A medida vai na contramão da nova política industrial anunciada pelo governo neste mês, que prevê políticas de apoio à indústria. Tirando o BB do financiamento e repassando ao PROEX, o apoio à indústria ficará sob responsabilidade do Tesouro Nacional, cada vez mais comprimido por cortes orçamentários, na linha que o ministério da Fazenda vem se comprometendo. Além disso, a própria existência de um banco público, como o BB, ainda que com capital aberto e com ações em bolsas de valores, supõe que ele exista para apoiar setores estratégicos para o governo.
Se tal decisão “surpreende o governo” é mais um sinal que há muita gente batendo cabeça nesse mesmo governo, em que os órgãos e entidades sob seu controle não agem sob uma diretriz comum, mas parecem brigar entre si.
Não custa lembrar que o setor de Defesa é bastante representativo para a indústria nacional, gerando milhares de empregos. No entanto, ao aderir à moda ESG, que hoje pode não ter tanto prestígio no meio financeiro como teve há alguns anos, a direção do BB parece ignorar o cenário internacional de crescentes conflitos internacionais que ativam a indústria de defesa.
Agenda ESG é uma imposição dos banqueiros parasitas (metacapitalistas) que mandam no sistema financeiro (BlackRock, State Street e Vanguard).
Esses parasitas mandam nos Bancos Privados e também mandam no Bacen, BB e na Caixa.
A agenda ESG é uma modinha entre o pessoal da “publicidade e propaganda”, que adora “lacrar” e falar TODES. Nem sei se é certo usar a palavra “modinha”, pois a coisa tem um caráter impositivo.
Pra quem está dentro do sistema é impositivo, mas quem está fora do sistema enxerga como uma modinha.
Faça o que eu digo, não faça o que eu faço…
Esses banqueiros parasitas (BlackRock, State Street e Vanguard) financiam o regime sionista, o complexo militar industrial estadunidense e as grandes petroleiras.
Aqui no Brasil o governo só quer saber de “energia verde”, pois o Petróleo é “feio, sujo e malvado”.
O certo era o governo demitir essas mulheres lacradoras (Agenda Woke ou ESG) dos bancos. O problema é que pra fazer o certo tem que enfrentar quem “defende o errado” e o governo Lula é um governo de covardes (não tem coragem de enfrentar o imperialismo).
Sinceramente isso é culpa dos militares brasileiros que viraram neoliberais na década de 90 e apoiam todo o entreguismo e todas essas patifarias (modinhas).
Os militares brasileiros são fantoches dos gringos, não tem cérebro. A ideologia deles são os gringos que decidem.
O governo do Bozo pelo menos serviu pra mostrar que os militares não são uma “reserva moral” são apenas palhaços pomposos que se reúnem na maçonaria para conspirar contra o país e conseguir “cargos e mamatas” para suas filhas solteiras.
O Brasil até pra fabricar uma porcaria de super tucano precisam comprar peças dos gringos e os militares ainda querem “tirar onda”.
Os militares são TUCANOS, defendem a ideologia do FHC (teoria da dependência, ou desenvolvimento dependente associado).