[pl_row pagelayer-id=”qi9a7tt0a7u0qjp6″ 0=””]
[pl_col pagelayer-id=”cnrh8f7u1bi2e1et” col=”12″]
[pl_text pagelayer-id=”9zqo6dguds6ofzsw” 0=””]
A sociedade brasileira, bombardeada por propaganda ideológica neoliberal por décadas, encontra-se confusa e desorientada, com algumas doses de psicopatia na maior parte de seus indivíduos. Este texto visa esclarecer e desnudar os transtornos psicossociais apresentados pela esquerda atual, em outro momento falaremos de seus análogos à direita.
Quando um observador externo olha para a nova esquerda “tradicional”, ele imediatamente pode observar características de natureza psiquiátricas naqueles que são hoje tidos por “adeptos/militantes/seguidores de esquerda” ou “esquerdistas padrão”. Quando você adentra em uma universidade pública ou passeia por um reduto onde há uma concentração de esquerdistas, pode-se notar certos padrões de comportamento, pensamento e até vestimentas. Os esquerdistas atuais ou identitários-progressistas, seguindo uma moda muito comum das tribos sociais dos anos 90, seguem determinados estereótipos ou “checklists”: uso recreativo de tóxicos, principalmente cannabis, cortes de cabelo exóticos, vistos como ridículos pelo restante da sociedade, vestimentas alternativas ou vintage, como calças de bainha alta e sandálias de pano, além dos famosos colares e pulseiras artesanais. Como podem ver, os esquerdistas pós-modernos não passam de neo-hippies. Não que a esquerda seja exatamente esta caricatura, mas a nova esquerda se deixou caricaturar, à imagem e semelhança (invertida) da nova direita, como olavetes, ancaps, mgtow, formando o paradoxo “sapatão ou sapatênis?”
Mas uma coisa que salta aos olhos é a sua total incapacidade de perceber mudanças nas falas e atos alheios como piadas, ironias e indiretas. Deixaram de compreender a função social do sarcasmo, salvo quando este é praticado de acordo com suas elevadas normas morais de conduta sobre temas insignificantes. Converse com um esquerdista e perceba que está de frente para um morto-vivo, um ser incapaz de assimilar e externar mudanças de comportamento normais e banais para qualquer pessoa. Conte uma piada enquanto dialoga ou seja sarcástico para ver a reação de um zumbi devorador de cérebro, ou pior, para ser mal interpretado e considerado preconceituoso por ofender alguma minoria.
A chamada “cultura do cancelamento” nada mais é do que o suprassumo do pensamento neo-esquerdista, que pretende censurar e proibir de falar todos àqueles de quem não gostam. E isso não é nenhuma novidade, de que por muito tempo cancelaram a diversidade de pensamento e a pluralidade de ideias. A consequência disso é o comportamento de pessoas que defendem as diferenças identitárias, mas não conseguem conviver com as diferenças em relação aos seus próprios dogmas, o que os torna incapazes de compreenderem ironia, sarcasmo e conversar como pessoas civilizadas. É isso que promove o distanciamento de zilhões de quilômetros entre a nova-esquerda e a realidade do povo comum. E nunca foi falta de aviso.
Estudando mais a fundo, descobre-se que isso não passa de mera engenharia social. Simplesmente tentam impor esse comportamento na sociedade como se fosse algo natural, cultural, civilizado e “progressista, sendo que não é, pelo contrário, é extremamente reacionário rejeitar os avanços coletivos da sociedade moderna. Sem falar que não é normal piadas passarem imperceptíveis nos discursos cotidianos. Não é normal um estereótipo ser considerado regra e tão facilmente caricaturável, a não ser que se deixem assim representar. A sociedade é muito mais complexa que isso. Como se não bastasse o fato de à essa tribo faltar uma boa pitada de sal, ela ainda por cima é chata, inquisitória e supremacista. Desejam impor as suas psicopatias e características ao restante da sociedade, tornando-se barulhenta e difusa. Ao pessoal que defende a “democracia”, assim de forma vazia e liberal mesmo, não lhes ocorreu a possibilidade de se aproximar do povo e ganhar pelo voto. O caminho para o poder que almejam acaba lhes aproximando mais de banqueiros e juízes. Eu jamais estaria escrevendo sobre essa gente chata e irrelevante se eles não estivessem inseridos em um contexto de engenharia social e produzindo uma reação nefasta ao nível nacional. O fato é que essa minoria é barulhenta e hoje podemos testemunhar o seu efeito colateral no restante da sociedade manifestado pelo governo Bolsonaro.
Era absolutamente evidente que a sociedade brasileira elegeria qualquer um que se posicionasse contrariamente à agenda “liberal-progressista-esquerdista” de costumes. Acontece que se tornaram uma turma tão ensimesmada que não tem mais a capacidade de perceber o que o povo comum pensa e vive, de reconhecer que as suas teses e dogmas do bom mocismo escandinavo são rejeitadas pela sociedade brasileira. Não exatamente por eles serem ruins, mas porque no Brasil as coisas são diferentes. E não importa o quanto a Rede Globo os estimule com biscoitos diários, cada dia mais o povo comum foge desse grande cerco de verdades e superioridades arrogantes. Se não aguentam nem piada, imagina se mencionarmos que se tornaram serviçais e devotos das corporações financeiras, afinal de contas, o Bradesco foi a empresa brasileira que mais lucrou em 2020 e pode financiar a maior parada gay virtual da história, em pleno governo “fascista” daquele que os esquerdopatas não ousavam dizer o nome e hoje engolem em seco com a caneta Bic na mão.
[/pl_text]
[/pl_col]
[/pl_row]