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O pico de dívidas em atrasos no país ocorreu em maio de 2017 de 4,04%.
O Banco Central (BC) divulgou um relatório em que prevê a disparada da inadimplência no primeiro trimestre de 2021. Para a autoridade monetária brasileira, o fim do auxílio emergencial e do adiamento de parcelas de empréstimos – concedidos pelo governo e pelas instituições financeiras, respectivamente – devem ter os seus efeitos sentidos já no início do ano que vem.
De acordo com a direção do BC, no pior cenário, os primeiros três meses de 2021 podem ter uma inadimplência de 4%. O último dado consolidado, de agosto de 2020, apontava um percentual de 2,65%. O pico de inadimplência no país ocorreu em maio de 2017, quando atingiu 4,04%.
No mesmo documento, divulgado nesta última quinta-feira, o BC apontou uma queda média de 31,9% no lucro dos bancos no primeiro semestre. Em números absolutos, as instituições financeiras tiveram lucro de R$ 40,8 bilhões. Na análise trimestral, o lucro foi de R$ 22,4 bilhões no primeiro e R$ 18,4 bilhões no segundo.
O relatório assinala que a queda teve como principal fator o aumento do provisionamento operado pelos bancos, termo técnico que se refere ao volume de dinheiro imobilizado – ou seja, que as instituições não aplicam em operações – para servir de garantia às operações de crédito. Em outras palavras, os bancos aumentaram a quantidade de verbas destinadas a cobrir possíveis calotes.
Com informações Monitor Digital
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