5 thoughts on “Grandes babacas eugenistas anglo-germânicos: a Família Gates

  1. Ambientalismo, ódio aos latinos, controle populacional e Fundação Ford.
    Vocês já ouviram falar de uma instituição americana chamada “Center for the Study of Democratic Institutions”? Ela funcionou até 1977 e seu principal doador era a Fundação Ford (a mesma que financia o movimento negro identitário e dá dinheiro para organizações como a Geledes). O seu principal diretor era um cara chamado John Tanton, supremacista branco e maior voz nos EUA contra a imigração e crescimento populacional dos latino-americanos. Ele não gostava especificamente dos latinos. Via com simpatia a imigração de asiáticos e os negros, para ele, nem fediam nem cheiravam, porque ele sabia que o número de negros nunca ultrapassaria o tradicional 10%-13%. Ele foi o fundador da “Federation for the American Immigration Reform” e co-fundador da “Center for Immigration Studies”. Também foi fundador da organização eugênica “Society for Genetic Education”. Também foi colaborador da “Planned Parenthood” da feminista eugenista Margaret Sanger e da família Gates, Ford e Rockefeller (que tinha como principal objetivo o aborto de fetos de mulheres não-germânicas).
    Basicamente todas essas organizações tinham como finalidade o controle populacional (principalmente entre latinos) e a restrição da imigração para os EUA (principalmente de latinos). A principal preocupação de John Tanton era o declínio da população branca americana e o crescimento da população latina. Pois bem, todas essas instituições às quais Tanton estava ligado contavam também com a colaboração dos pais do ambientalismo moderno ao lado de Julian Huxley (fundador da organização ambientalista WWF e primero chefão da Unesco), Maurice Strong e o ex-assessor de Barack Obama, John P Holdren: o casal Paul e Anne Ehrlich. Todos ligados a organizações eugênicas e de supremacia anglo-germânica. Anne Ehrlich foi parte da diretoria da “Federation for American Immigration Reform” e, junto de Tanton e seu marido fundadores da organização “Zero Population Growth”, a qual mudou de nome em 2002 para “Population Connection”. Todas essas organizações tinham como principal preocupação o crescimento populacional no Terceiro Mundo, principalmente entre a população latina, que sempre foi vista como uma ameaça para os Estados Unidos.

  2. Em 2009 o presidente Barack Obama colocou como responsável pelos assuntos de ciência e tecnologia um cara chamado John Holdren. Ele passou a ser conselheiro sênior do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama em questões de ciência e tecnologia. Esse John Holdren é um dos pais do ambientalismo pós-68 com seu livro “Ecoscience: Population, Resources, Environment” escrito com outros dois dos pais do ambientalismo moderno, Paul e Anne Ehrlich. Nesse livro ELES DIZEM QUE SERIA BOM COLOCAR UM AGENTE ESTERILIZANTE NA ÁGUA E NOS ALIMENTOS DE PRIMEIRA NECESSIDADE DOS PAÍSES DE TERCEIRO MUNDO. (“adding a sterilant to dinking water or staple food””). É impressionante como todos os pais do ambientalismo, Julian Huxley, Maurice Strong, etc. eram todos ligados a centros de eugenia e tinham ideias eugênicas. Os Ehrlich inclusive falavam que o problema do crescimento populacional do Terceiro Mundo é que isso faria o QI global despencar, e que os governos deveriam tomar medidas para, por meio de casamentos seletivos, fazê-lo subir novamente.
    Cada vez mais eu vejo que a eugenia nazista não morreu. Só ganhou um outro nome politicamente correto: ambientalismo. Até a turma que prega essas merdas tem a mesma origem nórdica da eugenia nazista. Ahh sim! Todos se identificam como progressistas.

  3. Sobre a bandeira vermelha, preta e verde do Marcus Garvey

    Cês já viram algum mulato levantando essa bandeira em protestos do Movimento Negro? Então, tirando o fato de que esses movimentos identitários levantam qualquer bandeira MENOS A BANDEIRA BRASILEIRA (porque, óbvio, trabalham para banqueiros globalistas), essa bandeira é da organização de um fascista negro chamado Marcus Garvey. Pois bem, MARCUS GARVEY ODIAVA MULATOS. “Esta hostilidade aos negros não considerados de “puro” sangue africano foi uma ideia que Garvey compartilhou com Blyden”. Garvey exibia “antipatia e desconfiança por qualquer um, exceto pelos negros de pele mais escura”. Sim, amiguinho MULATO, o cara que lançou essa bandeira odiava qualquer um que não fosse PURO AFRICANO, 100% AFRICANO. Você, mulatinho do Brasil, não era alguém que ele gostaria de ver carregando essa bandeira. Que pena, hein? Agora que tal carregar a bandeira do Brasil um pouquinho em vez de colocar fogo na mesma, seu IDENTITÁRIO DE BOSTA! Servo do George Soros
    Grant, Colin (2008). Negro with a Hat: The Rise and Fall of Marcus Garvey.

  4. Abostias do Merdamento.
    Sim, eu sei, Abdias é brasileiro, mas os que trouxeram lixo americano para cá também entram nessa série.
    Pois bem, Abostias, nascido em São Paulo (óbvio, na Bahia é que não teria nascido um lambe cu de americanos desses) foi auto-exilado para os EUA em 1968 com bolsa da Fairfield Foundation [uma dessas instituições “culturais” ligadas à CIA, estilo Ford Foundation]. Não, ele não foi perseguido pela Ditadura. Ele foi porque queria dar um rolê no Harlem, já que pagava o maior pau para os tais Bréqui Panters. Chegando lá, ele meio que virou o mulatinho de estimação exótico dos Black Panthers. Negrada de lá nunca tinha escutado sobre Brasil, então resolveram adotar o Abostias porque era um negócio muito exótico para eles, já que na cabeça dos niggas fuck yeah basketball, do México para baixo era todo mundo indígena. Além disso a CIA percebeu que poderia usar o brasileiro como meio de tentar impor as merdas raciais americanas no Brasil.
    Ali nos EUA, Abostias entrou em contato com o conceito de “Genocídio Negro”. Não, amigos. Isso nada tem a ver com negros sendo assassinados. Genocídio Negro no caso é basicamente a condenação de mulheres pretas que colocam mulatos e pardos no mundo. Genocídio é no sentido de embranquecimento de úteros pretos. Ou seja, basicamente um negativo fotográfico do que pensa a KKK, mas no caso da KKK genocídio branco é quando uma mulher anglo-saxã coloca um bebê mestiço no mundo. Mas tanto quanto os homens da KKK nunca viram problemas em homens germânicos colocando filhos em pretas, o mesmo acontecia com os Black Panthers, já que um deles, Leroy Eldridge Cleaver, até mesmo dizia com orgulho que estuprava tanto mulheres negras quanto brancas. E Abostias aprendeu bem a lição, já que se casou com uma anglo-saxã e tem um filho pardo (que é muito boa pinta, apesar dos pais serem feios para caralho, e provavelmente deve comer alguma branca por aí). Ou seja, como um espelho invertido da KKK, o “genocídio negro” de Abostias só existe quando é um homem branco e uma mulher preta.
    Porque esses supremacistas sempre imaginam que a mulher é uma espécie de propriedade, e ficam revoltados quando “nossas mulheres estão sendo engravidadas por homens com diferente cor de pele e ancestralidade do que a nossa”

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