A tola tentativa dessa “esquerdopatia” doente e identitária de tentar associar a invasão criminosa da cidade de Criciúma e o assalto agência do banco do Brasil a um ato conspiratório, dando sinais que haveria talvez até participação oficial, só dá uma pista de como estão todos perdidos.
Essa gente, beirando a psicopatia, perdeu há séculos a capacidade de discutir o país, perdeu a capacidade e o senso crítico de analisar as nossas reais necessidades, pararam de pensar no Brasil agrário e pobre e passaram a ter um comportamento arrogante elitista que chamo jocosamente de “escandinavismo canabbiano”.
São pessoas pediu uma hora para outra viraram especialistas em segurança pública, ao mesmo tempo em que perderam a capacidade de enxergar o mundo real a sua volta: fatores como desemprego baixo salário, miséria, moradia e transporte viraram um assunto que não lhe diz respeito.
A cereja do bolo dessa nova psicopatia ideológica é o fato deles, no melhor estilo Hollywoodiano, criarem em suas cabecinhas enfumaçadas a eterna luta do bem contra o mal: é claro que o mal são seus adversários pois eles são todos virtudes.
A culpa é sempre do outro, a culpa é do povo que virou fascista; criar espantalhos é a melhor forma de não fazer autocrítica, é a melhor forma de criar uma redoma protegida pelo manto invisível do eterno vitimismo.
No mundo dessa gente, eles são os bonzinhos, os mocinhos. Do outro lado estão os maus, os terríveis, os perigos que o planeta corre na mão de pessoas perversas que agora, no novo dicionário, eles dividem entre fascistas e milicianos, duas palavras na crista da onda dessas tribos.
Bem, pelo resumo da ópera e passeando no mundo real onde ninguém é mal de tudo e ninguém também é bom de tudo, constatamos que o cidadão comum guarda cada vez mas nojo, ódio e rancor dessa claque, dessa turba encolerizada que caça monstros e fantasmas embaixo da cama dia e noite.
Como nada é perfeito, inclusive parece que os perfeitos identitários nada tem de perfeitos, essa turma tem uma característica básica que é a ergofobia, ou traduzido melhor, são todos avessos ao trabalho. Ninguém gosta de trampo, todos gostam de se encostar em algum lugar mágico aonde o dinheiro brota e eles podem fazer da sua psicopatia o seu ganha-pão.
Foi assim que essa turma foi descoberta, exatamente pela direita sionistas mais canalha do planeta. Hoje essa turma se junta em ONGs associações de classe, coletivos diversos, partidos políticos entre outros, e, como não existe almoço grátis, é claro que todos fazem o que papai mandar, afinal senão fizerem papai não dá merenda.
E é assim que essa choldra parte para mais uma intifada nas redes sociais, tentando associar crimes comuns de um país que derrete, sob o manto da juristocracia, de um lado, e da idiotice coletiva maldosa da nossa esquerda maravilha, do outro lado.
Apertado entre patrocinadores da direita e patrocinados da esquerda, ficamos espremidos nós, nacionalistas e trabalhistas, que somos combatidos por ambos, porque ameaçamos a hegemonia dos primeiros e arriscamos a boa vida dos outros. Porque no nacionalismo e no trabalhismo um capitalista não é inimigo e muito menos um parasita que se diz de esquerda: é um amigo. Julgamos as pessoas pelo seu comportamento e não pela sua goela. Na realidade nós somos os únicos que não temos preconceito de nada ou de ninguém.