O imenso abismo tecnológico entre as armas de ponta americanas e as armas de ponta russas tem uma também explicação, por incrível que pareça, na atual guerra civil na Síria.
Enquanto os russos usam os inimigos do estado e do povo como alvo para testes de seus armamentos de ponta na prática, os Estados Unidos simplesmente usam seu poderio militar para atuarem como capangas das quadrilhas milicianos armadas que eles criaram para juntos saquear aquele território, e futuramente dividir o mesmo em pedaços e dar o sul inteiro do Líbano para Israel.
Hoje os Estados Unidos tem que se contentar com o o “grande avanço tecnológico”: lançar uma nova versão do F-15, um avião com mais de 40 anos como o melhor que eles tem para apresentar em armamentos
O F-15, para quem não entende muito de armamentos, é um caça interdependente, ele depende de sistema datalink, ou seja, só consegue sucesso no ambiente plenamente favorável e amparado por satélites, rede de aviões atuando em conjunto e Awacs.
Em ambiente dog fight o F-15 é infinitamente inferior ao Mig-29, inclusive num ambiente pesado ele passaria maus bocados com com um vetusto Mig-21, bem mais ágil e manobrável que esse tão cultuado caça americano.
Todas suas grandes vitórias foram conquistadas em ambientes extremamente favoráveis contra forças aéreas totalmente sem cobertura, e mesmo assim, no Iraque, sofreram perdas diante de aviões muito inferiores em ambientes pesados, todas suas vitórias foram em ambiente totalmente controlados e com o inimigo subjugado eletronicamente.
Com as novas armas eletrônicas russas séculos a frente das Americanas como emissores de pulsos magnéticos aerotransportados e funcionais já testados, o novo lançamento americano não passa de uma comédia risível, já que seus mísseis ultrassônicos explodiram todos como foguetes de São João.