Isso é o negócio do século, nenhuma pandemia do mundo foi combatida até hoje com vacinação, mas jogaram a história do mundo na lata do lixo, o grande irmão já está fazendo o seu papel, o ministério da verdade já foi implementado, a história pouco importa agora. O que vale é exatamente o que foi implementado no “Big Brother” de George Orwell em 1984, o controle da narrativa.
O controle da narrativa é a ditadura da opinião forjada, da opinião manipulada, da opinião que tem por objetivo a dominação de um grupo específico ou de toda uma população.
Para isso usam métodos um pouco diferentes: como descobriram que na prática o grande irmão nos remeteria a um ditador, criaram vários grandes irmãos, gente com capacidade de agregar exércitos atrás de si e todos de sorriso largo e cara de cidadãos comuns, daqueles que você poderia dizer: “eu também poderia estar lá”.
E assim o controle da narrativa vai para atores canastrões como Bill Gates, Elon Musk e o não menos medíocre Jeff bezos, para mostrar diversionismo fazem grandes Big Brother em vários segmentos como a menina prodígio com cara de retardada da Suécia ou um inexplicável Felipe Neto em terras tupiniquins.
O importante é que esse pequeno grupo de superdotados e anabolizados artificialmente trabalhe para o verdadeiro Big Brother, esse sim é oculto e nunca irá mostrar a cara, até porque ele não tem cara também; é um segmento extremamente fechado, são esses que são os donos do mundo, é deles que partem os rumos da sociedade ocidental.
São eles que fazem por exemplo da procura de um reles psicopata (um dos tantos que existem por aí, afinal 7 mortes no universo trágico da violência brasileira não dá para transformar ninguém nem infanto juvenil do crime) essa anabolização e domínio total da narrativa, principalmente das TVs abertas. É um claro jogo de manipulação, não duvido que esse sujeito já está morto há muito tempo e só será descongelado para fechar a farsa.
Enquanto outras discussões inúteis dominam o nosso cenário, enquanto vozes são caladas e subgrupos de orientação sexual e racial são criados, os donos do mundo e de sua riqueza colocam as mangas de fora e para isso contam com exércitos de idiotas e profissionais malformadas propositalmente para fazer o controle dessa narrativa.
O resto consiste simplesmente no controle do judiciário, um poder praticamente perene em países ditos democráticos que entregam a esse poder o controle total da narrativa e essa pequena casta empregada do grande chefe e com o apoio inestimável da mídia amestrada fecham com chave de ouro o controle da narrativa, por bem ou por mal.
Rubem Gonzalez
recomendo fortemente o resumo da ópera feito pelo Eduardo Marinho, nesta entrevista feita há uns anos: https://www.youtube.com/watch?v=iqFOmq_9TR8
dá uma boa resenha tua; até um ‘ao vivo’ contigo!!…
ainda sugiro uma “trilha sonora” só de Belchior!!!!!….. abraço fraterno!!!