3 thoughts on “Putin sabe que está jogando um jogo do tudo ou nada: nestas circunstâncias, a guerra nuclear é possível

  1. Basicamente quem escreveu esse texto partiu do pressuposto que os gringos são extremamente imbecis (a economia a gente vê depois) e os europeus são um bando de imbecis histéricos sem cérebro que simplesmente obedecem os gringos e nem sequer fazer uma avaliação própria da situação. Acredito que esteja correto, o único erro é achar que os gringos não seriam capazes de destruir o planeta. Partir do pressuposto de que os gringos são pessoas normais é um erro.

    O chefe do MI6 disse que o conflito “não é sobre a Ucrânia” e sim sobre “direitos LGBT”. Os gayzistas europeus tem tanto ódio da Rússia que perderam a noção da realidade. Esse é o nível das pessoas que comandam o Ocidente, não passam de uma gentalha (escondendo-se atrás de seus títulos de príncipes e barões).

    A minha hipótese é que estão destruindo a própria economia de maneira proposital. Feita para satisfazer as fantasias escatológicas de certas “pessoas”. [Apocalipse 6:7,8]

    A decadência intelectual dos gringos (idiocracia) também explicaria tamanha incompetência.

    Sobre os reptilianos. Os autoproclamados “senhores do mundo” os sionistas-iluminatis (maçons acima do nível 33) consideram-se como “reptilianos encarnados”. Realmente acredito que existe um grupo de entidades demoníacas (los arcontes, em espanhol) que fazem o papel de “reptilianos desencarnados”. Eles não tem um nome em português e a tradução direta do inglês seria “macróbios”, aquele pessoal do MK-Ultra que queria transformar humanos em marionetes. São entidades muito benevolentes, são verdadeiros “anjinhos”.

    Os reptilianos seriam uma raça degenerada que sobreviveu ao ultimo fim do mundo… [Os gringos como o Elon Musk realmente acreditam que vão sobreviver ao fim do mundo].

    Todos os governantes gringos são maçons (sionistas, satanistas, cabalistas e etc…). Os gringos o tempo todo ficavam citando profecias de Nostradamus e outras bobagens (antes do conflito começar a ser sequer mencionado como hipótese na grande mídia).

    Para entender o que os gringos e seus mestres sionistas-iluminatis (maçons acima do nível 33) querem é melhor ler a versão do “fim do mundo” Albert Pike.

    Basicamente eles querem provocar o fim do mundo. O problema é que eles acham que vai sair tudo como eles querem, que vai ser a “versão deles” do fim do mundo. Pessoalmente acho que depois que a coisa começar fica impossível prever como vai terminar.

    Não deveria nem dizer isso, mas na cabeça deles o “kinzhal” é muito parecido com o míssil (ato de deus) que destruiu o império acádio. Será que aquele império poderia ser identificado como a “torre de babel”?

    Não acredito que essa seja a primeira civilização humana nesse planeta, mas quem sou eu para discordar dos maçons da NASA…

  2. Esse parece um daqueles textos dos militares brasileiros que escrevem sempre a mesma coisa e juntam uma notícia da semana para dizer que é um tema atual (não é atual, mas é relevante).

    Citando: “Essas armas tornam possível atacar bases militares, concentrações de tropas, frotas de porta-aviões e outros alvos relevantes, causando sua destruição, mas gerando uma pequena quantidade de radioatividade que torna o local do ataque habitável em poucos dias”.

    Vou “refutar”. Militar brasileiro adora um “CRTL C + CTRL V”. Literalmente não posso compartilhar desse “entusiasmo”.

    Basicamente você está defendendo um “acordo por cima”, onde as grandes potências ficam brincando de guerra na Europa enquanto jogam bombas para despovoar o planeta (exterminando as “sub-raças”, como africanos, latinos e asiáticos). A turma do Elon Musk sonha com a imortalidade (apenas para eles) e com o extermínio em massa dos Goyim.

    Teve algo muito importante que o Putin falou e os Ocidentais não entenderam por falta de “background cultural”. Assim como o Putin eu tenho certa influência da cultura germânica. Os militares argentinos também receberam algo dessa influência, mas os brasileiros não, por isso não entendem. Os russos só vão ser “românticos” com a Ucrânia, com o restante que quiser entrar na guerra vai ser “no terror”.

    O fato da Rússia ter aumentado a idade dos recrutas não indica um aumento no nível de mobilização, mas sim a natureza da próxima fase da operação. [Eu não sei de absolutamente nada, nem sequer posso imaginar]. O único erro da Rússia é o excesso de romantismo. Acho certo pegar leve com o povo ucraniano (mesma religião/raça/cultura), mas pegar leve com o Zelensky e seus capangas é um erro. Seria como achar que romantismo funciona com uma prostituta. O Zelensky não “faz o que faz” por falta de dinheiro, ou por causa das drogas ele faz por falta de caráter, ele é como aquelas prostitutas fúteis de classe média que só pensam em trocar de “iphone” todo ano. O Zelensky só pensa em dinheiro e não possui nenhum caráter.

    A Guerra com a Ucrânia é uma guerra romântica (embora a Primeira Guerra Mundial tenha sido a ultima com traços de romantismo) o melhor exemplo de romantismo seria a guerra colonial entre Portugal e a Alemanha. Embora houvessem combates diretos (escaramuças contra postos de fronteira) e não apenas guerra fria (alemães entregando armas para tribos rebeldes) a Alemanha nunca cogitou bombardear Lisboa ou atacar em qualquer local fora da zona de combate.

    O grande erro do bigode durante a segunda guerra foi achar que a diplomacia funcionaria com os ingleses. Ele fez de tudo para agradar o rei nazista e aquela prostituta (“cocote”, como dizem os franceses) estadunidense e foi tudo perda de tempo. Os ingleses não sabem o que é romantismo, prova disso é que atacaram o ARA General Belgrano durante a guerra das Malvinas. Os argentinos acreditavam que por ser uma guerra colonial seria uma guerra romântica. Isso é algo que os militares brasileiros não entendem, então aproveito a oportunidade para explicar.

    Falando na Argentina como exemplo. Enquanto o golpe de 1964 tinha um viés nacionalista o golpe de 2022/2023 possui um viés claramente entreguista (neoliberais e neocons), exatamente como o golpe militar na Argentina (1976 – 1983). O objetivo dos golpistas é bastante óbvio, arruinar a economia do país definitivamente como fizeram com a Argentina.

    O problema da Argentina é que para a direita não faz diferença. O FHC sucateou as forças armadas e os militares idolatram ele e na esquerda só tem identitários, que não querem saber das forças armadas. A situação das forças armadas na Argentina só vai melhorar se aparecerem por lá uns “esquerdomachos escrotos”, coisa que é improvável.

  3. Sobre a diplomacia quatrocentona acho bom explicar o termo.

    Durante a famosa guerra dos 30 (trinta) anos gastaram mais em diplomacia (festas e jantares) do que na guerra em si.

    Sempre existiu “algo de podre” na Alemanha. Isso já nos tempos do império romano, um mal muito antigo. Estou falando espiritualmente, como bem disse a Santa Anna Catarina Emmerich. Creio piamente que certas “entidades territoriais”, principados e potestades, são responsáveis por todo o mal que existe no mundo. Não acho que os satanistas reúnem-se em seu “Clube na Baviera” por acaso.

    Não estou demonizando o povo Alemão de maneira alguma. O povo alemão virou “esse lixo que é hoje” pois depois da Segunda Guerra Mundial perdeu a dignidade e tornou-se escravo de raças inferiores.

    Infelizmente “faltou força” para a Espanha e a Áustria varreram todas aquelas heresias (falsas religiões criadas pela maçonaria sob inspiração demoníaca) do mapa.

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