
O comportamento do PT durante a campanha, quer seja diante de Bolsonaro, seu mais mais forte oponente ou a baixaria vulgar perpetrada contra o PDT, deixa uma reflexão a todos nós.
Apesar da tão propalada perseguição governamental, que não é constatada em momento algum contra o seu candidato ou seus membros, virou lugar comum , repercutido pelas mídias, que o atual governo Bolsonaro é um risco à democracia.
Porém não é isso que se vê no dia a dia, não é isso que se constata nas ruas e até nas repartições públicas, não achei até o momento nenhum ato de exceção do atual governo à lei, à ordem e ou à Constituição.
Óbvio, que não concordo de forma alguma com a doação do patrimônio público, das estatais, mas também sou obrigado a admitir que todos esses atos aconteceram dentro do nosso chamado campo democrático, com aprovação do congresso e o beneplácito da justiça.
Por incrível que possa parecer, a única ameaça atual que eu vejo à democracia são exatamente as políticas totalitárias do PT e seus aliados, useiros e vezeiros de artimanhas como lacração cancelamento e cerceamento de opinião.
Foi criado um cenário onde qualquer um que não concorde com a posição do Partido dos Trabalhadores ou do seu candidato automaticamente é considerado fascista e inimigo da democracia.
É esse partido e seus partidários, com com um apoio inquestionável da grande mídia, que agita essa bandeira do “risco à democracia” exercido pelo seu rival.
Efetivamente é uma forma inteligente e sagaz de colocar o eleitorado em alerta e em pânico e assim ninguém perceber que não possuem nenhum plano de governo.
Em nome desse alarmismo contra o governo Bolsonaro que é apenas um governo ruim, como tantos outros na nossa história, o partido se exime de apresentar propostas e defender causas populares.
Consegue assim magicamente atender às demandas dos seus patrocinadores, mostrando para o eleitor que são a única saída para a democracia, aquela mesma que eles mesmos não seguem e pouco respeitam…
O alarmismo e o pânico vem de ambos os polos. Basta ver a coletiva de hoje do inominavel.