Por Movimento de Solidariedade Iberoamericana.
O ex-deputado federal e ex-ministro Aldo Rebelo é sempre uma referência de lucidez e equilíbrio nas discussões sobre as questões políticas nacionais. Somadas à sua larga experiência nos poderes Legislativo e Executivo e ao seu profundo conhecimento histórico, tais qualidades lhe permitem oferecer ponderações oportunas e relevantes, particularmente significativas em momentos de fortes turbulências como as que sacodem o País.
Em 11 de janeiro, ele participou de uma reunião virtual com outros ex-ministros da Defesa, inclusive o líder do governo no Senado, Jacques Wagner, em apoio ao atual ministro da pasta, José Múcio Monteiro, sob forte bombardeio de setores do PT que lhe atribuem uma corresponsabilidade pelos acontecimentos de 8 de janeiro.
Nos últimos dias, tem sido repetidamente solicitado para compartilhar a sua visão dos fatos. Em uma entrevista ao vivo ao UOL, ao longo de quase uma hora, ele pôde oferecer uma autêntica aula sobre o comportamento esperado de homens públicos e instituições, mesmo enfrentando as pressões dos entrevistadores (Leonardo Sakamoto, Tales Faria e Josias de Souza), com frequência beirando a deselegância, para tentar extrair dele declarações favoráveis aos seus pontos de vista.
Para Aldo, antes de se atentarem para os personagens do que chamou a “tragédia” daquele domingo, é preciso analisar a “causa da situação dramática que estamos vivendo”. Depois de descartar a existência de uma “ameaça de ruptura institucional”, ele assinalou a raiz do problema: A gravidade reside na insegurança, na desconfiança que há entre duas instituições fundamentais do poder nacional: a Presidência da República, que é a instituição mais importante, e as Forças Armadas, o poder armado do País. Essa desconfiança de uma em relação à outra, que muitas vezes gera insegurança, é o que gera essa situação que estamos vivendo no País. E o Brasil não pode prosseguir com essa desconfiança e essa insegurança. (…)
Em sua visão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou superar essa lacuna com a nomeação de José Múcio, “um homem vocacionado para o diálogo, preparado, capaz, experiente”, mas que, no entanto, “já encontrou uma situação de fato, uma sequência de erros que ele está procurando corrigir”.
Entre tais erros, ele citou a permissão militar para o estabelecimento de concentrações nas portas de quartéis, que são “áreas de segurança nacional”. “Isso é inadmissível”, afirmou.
Outro erro citado foi o veto de integrantes do governo Lula à tradicional salva de 21 tiros com que um novo presidente é saudado: Por que foi proibida? Numa situação como essa, já delicada, você fere no cerimonial uma tradição das Forças Armadas. Então, outros setores da própria base de sustentação do governo alimentam nas redes sociais um discurso de animosidade contra as instituições armadas. (…)
Um irascível Tales Faria queria identificar “o culpado pelos crimes” de 8 de janeiro: “Os militares? O ministro Múcio? O governo Lula? O governo Bolsonaro?”
Aldo contestou: Muitas vezes, mais importante do que encontrar o culpado é encontrar a causa, porque quando você encontra a causa você tem a tese para encontrar o culpado. E o que tem que ser apurado e punido rigorosamente são os crimes cometidos no último domingo. Crime de violação das instituições do País, invasão das sedes dos três poderes, crime de violência contra o patrimônio público com a depredação, que tem que ser indenizada pelos autores, e crime contra a memória do País, contra um patrimônio histórico, com a destruição de obras de arte dentro dessas instituições.
Isso tem que ser punido. Agora, você ligar um ato ilegal, mas que foi admitido pelo governo anterior e pelas Forças Armads, que é a presença desses manifestantes nas portas dos quartéis, automaticamente, ao que aconteceu dentro dos palácios, você está correndo o risco de não ser exato no exame do problema. Porque boa parte daqueles manifestantes veio dos estados de ônibus, havia 100 ônibus em Brasília e eles não saíram das portas dos quartéis. (…)
Para o ex-ministro, a superação do impasse de desconfiança entre a Presidência e as Forças Armadas não virá da contemporização, como sugerido por Josias de Souza. Segundo ele, será preciso “combinar duas coisas muito difíceis, a punição aos crimes e à indisciplina, com um esforço de pacificação do País”. O governo, afirmou, “não pode ser parte do problema, tem que ser parte da solução; governo que é parte do problema não vai muito longe”.
Como parte do empenho, disse ele, “parte do PT não pode ficar olhando para as Forças Armadas achando que elas estão preparando um golpe para amanhã, como ficaram repetindo nos últimos quatro anos, e as Forças Armadas não podem olhar para um governo de inclinação de esquerda como se vivêssemos em 1969 ou 1970”.
“Temos que sepultar a agenda da Guerra Fria, essa agenda tem que ficar para trás”, enfatizou. Ressaltando a importância da pacificação, Aldo advertiu que “o triunfo de Lula pode ser passageiro, ele precisa encontrar o caminho da pacificação do País”.
Ao exaltado Tales Faria, que chegou a falar em “risco de guerra civil”, Aldo contestou a possibilidade e a qualificação de “tentativa de golpe” para o 8 de janeiro: “(…) Acho que qualificar aquilo que houve em Brasília de golpe é uma espécie de desmoralização da palavra. Aquilo foram criminosos que devem ser punidos, mas golpe ou tentativa de golpe como conhecemos requer um aparato de apoio político, ideológico, intelectual. O golpe de 64 não foi dado por arruaceiros e criminosos comuns, foi fruto de uma poderosa articulação, que tinha a Igreja, todos os principais jornalistas do Brasil, intelectuais… os empresários, os governadores de São Paulo, de Minas, do Rio Grande do Sul, a classe média, a embaixada dos EUA, tinha apoio internacional. Como se pode comparar uma coisa dessas com os eventos de domingo, que não tinham apoio da mídia, internacional, dos militares, dos empresários. Como esse pessoal vai dar golpe? (…)”
Sobre o afastamento provisório do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, Aldo se mostrou reticente: “A intervenção de emergência na área da segurança pública se justificava, porque houve de fato uma falha grave nessa área… Agora, a ideia de afastar o governador sem uma apuração prévia do envolvimento e da responsabilidade dele, eu sinceramente tenho as minhas dúvidas e os meus receios, porque eu creio que, na relação de independência e harmonia entre os poderes, o poder que deriva do voto precisa ser tratado com muito cuidado, porque quando você afasta um ente que recebeu um voto popular você está afastando o voto do eleitor. (…)”
Aldo manifestou sua preocupação com o que chamou “um processo de criminalização generalizado, inclusive na área da imprensa”, levando Josias de Souza a perguntar se ele achava que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes estaria exorbitando em suas decisões e cometendo abusos de autoridade. A resposta veio certeira: “Eu não quero fulanizar nem personificar… mas eu quero falar da instituição. Que a instituição exorbita, não há dúvida.” Ele citou como exemplos as proibições impostas pelo STF a três presidentes – Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro – a indicações feitas aos seus ministérios e à chefia da Polícia Federal. Para Aldo, “há um desequilíbrio nas relações dos três poderes e um esvaziamento dos poderes do Executivo”, o que em sua avaliação é um fator permanente de crise.
“Agora, você ligar um ato ilegal, mas que foi admitido pelo governo anterior e pelas Forças Armadas, que é a presença desses manifestantes nas portas dos quartéis, automaticamente, ao que aconteceu dentro dos palácios, você está correndo o risco de não ser exato no exame do problema”.
Existiam apenas três cenários possíveis. Melhor trabalhar com cenários do que ser palpiteiro.
O gado dispersar naturalmente, o gado ser dispersado ou a revolta do gado explodir. A revolta do gado explodiu e foi direcionada para as instituições.
O problema é que os militares são UM BANDO DE PALPITEIROS. Eles “acharam” que o gado dispersaria naturalmente? Eles sabiam que o gado não ia dispersar pois o GDO (gabinete do ódio) mantinha eles mobilizados.
Os militares sabiam o que aconteceria e decidiram omitir-se, eles é que deveriam ter dispersado o gado.
Os militares não são parte da solução e nem parte do problema. Eles terminaram tornando-se um trambolho, uma relíquia do passado.
Eles não souberam adaptar-se a redução de orçamento (perderam poder político e a chave do cofre em 1988). Mantiveram as mamatas e os privilégios dos oficiais e terminaram com meia dúzia de recrutas e o equipamento todo sucateado. Muito cacique para pouco índio.
O problema é que o PT quer TUTELAR as forças armadas, deixando eles fazerem o que quiserem, mas chamando a atenção quando eles exageram.
O PT nunca reclamou dos times de futebol americano (isso só mostra o nível de viralatice dos milicos) e nem dos “bonequinhos do rambo” que os militares compram com as “sobras do orçamento”.
O certo seria assumir o controle das forças armadas e colocar ordem ou dissolver as forças armadas.
Não adianta usar esses argumentos chauvinistas de o Brasil, enquanto potência, precisa de forças armadas. O Brasil não é sequer uma potência regional e não precisa “projetar influência”.
Vou contar uma historinha…
Enquanto testavam os “Sukhoi” Pak-Fa (na época que ainda eram seis modelos) na disputa. Os nazistas finlandeses estavam filmando os aviões do teto da “embaixada” em Fortaleza. Aquele pessoal do Feng Shui. Eles nem disfarçavam, faziam de maneira acintosa. [Ninguém respeita o Brasil].
Qualquer dia eu perco a paciência e falo sobre os sionistas.
Esses argumentos, essa discussão sempre se repete.
O problema é que o Brasil quer virar uma potência indo pelo “caminho fácil”, mas esse caminho não existe. Simplesmente não funciona.
A previsão em 2010 era que o Brasil até 2025 teria o 4º (quarto) PIB do planeta. A Lava Jato, o Golpe e o Bozo destruíram nossa economia e agora o país não conseguem nem manter-se de maneira consistente entre os 10.
Os gringos sempre vão querer nos sabotar, eles querem nos arruinar completamente. Todos os gringos são mentirosos e ladrões, não se pode confiar neles.
O Ocidente NUNCA vai aceitar o Brasil como uma potência por 2 (dois) motivos. O primeiro é que o povo brasileiro é miscigenado e os ocidentais são extremamente racistas. O segundo é que o nosso país é considerado como região colonial (eles acham que os nossos recursos naturais são parte da reserva estratégica deles), na verdade eles acham que são propriedade deles.
Cansei de mimimi e discurso politicamente correto para não machucar ouvidos sensíveis…
Mimimi…. Você é muito radical… Eu estou sendo racional.
“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.
Falando em “reservas estratégicas”.
Os militares brasileiros reclamam quando são chamados de de golpistas, mas o discurso deles durante o golpe de 2016 e o governo Bozo foi EXATAMENTE IGUAL ao discurso dos militares golpistas da Guine Bissau 2012.
Os golpistas venderam as riquezas do país e quando não tinham mais o que vender devolveram o poder aos civis (obviamente nem preciso falar do golpe branco que ocorreu depois, quando políticos traidores do PAIGC depois de eleitos traíram o partido). Eles ganharam as eleições, mas foram apeados do poder.
Deixo claro que pelo nível de podridão dentro do PT eu não duvido do Lula tomar um golpe chefiado pelo próprio partido.
Angola até enviou tropas para evitar o golpe, mas não conseguiu. [Angola é uma potência regional, o Brasil só tem conversa bonita].
Os militares brasileiros nunca foram nacionalistas, sempre foram entreguistas. Eles só faziam discursos bonitos na década de 1990 pois estavam “na oposição”.
A turma do Bozo destruiu diversas reservas estratégicas (vendeu por preço de banana), inclusive alguma criadas durante a ditadura. O governo do Bozo foi sim um governo golpista.
Quem é de direita não tem caráter, não tem compromisso com o país. Essa gentalha só quer roubar o que puder e fugir para Miami. Para eles o Brasil é uma colônia e não um país. Para a direita (geralmente “lixo branco” como o Bozo) o povo brasileiro não é um povo e sim uma sub-raça.
Eu sei que a turma do Mimimi (lambedores de botas) vai dizer que existem militares honestos que dedicam a vida ao país, mas a verdade é que “no plano macro” isso é irrelevante. Se 95% são entreguistas eu posso dizer que todos são entreguistas.
Vou concluir com uma colocação muito pesada, mas igualmente verdadeira. Quem quiser me refutar pode tentar.
Por qual razão os pastores picaretas defensores da Teologia da Prosperidade (que se acham a palmatória do mundo) nunca atacam os bailes funk e a Globo Golpista? A razão é bastante obvia, eles se alimentam da imundície que essas “instituições” produzem. [Repetindo o mesmo padrão das igrejas estadunidenses que “apenas se adaptam a realidade”].
Quanto mais promiscuidade no baile funk hoje significa “em tese” mais gente nessas igrejas de “ex” alguma coisa amanhã.
Eles não são contra o aborto por se importarem com as crianças e sim por saberem que bandidos, bastardos e M$OLs são a Pedra Angular dessas “igrejas”.
Eu sou astrólogo e vou “prever” o futuro sobre a “questão militar”.
O governo não vai ter coragem de incomodar os militares e essa discussão vai ficar repetindo-se “ad infinitum”.
Como os governo e os militares nunca vão dialogar diretamente vão apenas ficar trocando alfinetadas através da mídia.
Ainda acredito que os militares alguma hora vão dar um golpe, nem que seja para recuperar a chave do cofre e voltarem a receberem salários de Marajás.
Não vale a pena discutir com os militares, pois eles não tem cérebro, todo o discurso deles “nacionalista ou entreguista” é apenas o que os gringos mandam eles dizerem. Os militares são fantoches dos gringos. Nem vou falar na viralatice dos militares maçons.
Aqueles “visualizadores remotos da CIA” não tem alma, são simples cadáveres ambulantes controlados por alienígenas e pelos reptilianos. [Infelizmente não estou brincando].
O presidente da Venezuela foi pra cima das ONGs (aquelas ligadas ao imperialismo e aos metacapitalistas como o Sr. George Soros). O PCO fez uma reportagem excelente sobre o assunto.
O Lula vai fazer a mesma coisa? Claro que não, o PT está cheio de bandidos (eu nem vou usar o termo infiltrados, pois só é válido para casos isolados). O governo Lula é um governo capturado pelo imperialismo e pelas ONGs.
Todos os membros da “nova esquerdista” são bandidos ou covardes. Como é que essas pessoas aceitam que sionistas controlem jornais “de esquerda”? Como é que acham normal jornalistas “de esquerda” trabalhando para ONGs, empresas de “fact-checking” e empresas de “cancelamento”.
O sionismo é uma ideologia de extrema direita (racista, colonialista e etc…), não existem sionistas de esquerda. O sionismo é a ideologia dos neo-cons (nazistas com sinal trocado).
Quem não é bandido é covarde, pois deveria denunciar (acusar o golpe) e não se omitir, por conveniência ou covardia.
Vou provar que a terra é plana e valeu a pena usar um chapéu de papel alumínio.
Quando um sujeito entrou com um vestido no banheiro feminino da UBN eu pensei que era apenas um imbecil querendo “lacrar” ou conseguir seus 15 (quinze) minutos de fama.
A reportagem do PCO sobre o assunto me abriu os olhos, pois eles transcreveram a “sentença”. A ONG dos gayzistas da UNB fizeram aquilo de caso pensado, inclusive perseguiram a mulher que reclamou do homem no banheiro feminino e queriam aplicar nela uma “punição administrativa” extremamente similar a uma aplicada por um juiz gayzista estadunidense num caso similar que ocorreu no país dos gringos.
Agora em São Paulo ocorrem dois casos iguais, só muda a data. Militantes LGBT foram em duas escolas INFANTIS e exigiram a instalação de banheiros LGBT e depois de rechaçados continuaram provocando os diretores até eles falarem alguma bobagem e então chamaram a polícia para prender os diretores por “crime de homofobia”, aquele crime que o STF inventou.
Eles (ONGs) querem implantar uma ditadura LGBT. Quem estiver construindo deve rever seus planos e instalar um banheiro para Todos, outro para Todas e umX para Todes. Daqui a pouco sai uma lei obrigando, mas é melhor antecipar-se.
A coisa não é brincadeira. O inimigo já está agindo. Apenas informo (a quem interessar possa) que nós já estamos numa guerra.
O PT vai cair por ter cometido 2 (dois) erros imperdoáveis.
O primeiro foi ter deixado a cultura do país na mão da Globo Golpista e dos sionistas. [O mesmo erro que os militares cometeram deixando a cultura do país na mão da Globo Golpista e abrindo as portas para os pastores estadunidenses virem imbecilizar/doutrinar a nossa população].
O segundo foi ter abandonado qualquer discussão sobre questões econômicas e ter se submetido ao neoliberalismo.
Resumindo, o PT abriu mão de lutar na frente econômica para dedicar-se apenas as questões culturais, mas na verdade entregou a frente cultural ao inimigo. Basicamente “Não fazem nada. Eu acho que não servem nem para procriar”.
Acabei de descobrir que meu município “governado pelo PT” não tem mais uma secretária de “agricultura indústria e comercio”, agora é uma secretaria de “empreendedorismo” chefiada por um verme liberal com aqueles discursinhos do PSDB/MBL.
Esse vagabundo passa o dia postando frases de autoajuda nas redes sociais, garanto que nunca correu atrás de nenhum beneficio para o município.
Empreendedorismo, no contexto neoliberal, virou sinônimo de legitimar a omissão do estado. Está desempregado? Problema seu, se vira.
Todos os liberais são vermes, nunca vi um desses sujeito produzir sequer um parafuso. São todos playboys sustentados pelos pais ou ONGistas financiados pelo imperialismo. Eles gostam é de mamata.
Empreendedorismo é pegar o seu PDV do BB e investir numa confecção… [Pior que um conhecido meu fez isso no governo FHC, logo antes do Brasil encerrar o “acordo de cotas” com a Índia e a China e abrir o mercado].
O meu município não tem nenhum ponto turístico, mas tem uma secretária de turismo cheia de gente “trabalhando”. O prefeito e os vereadores precisam de um cabide de emprego para seus capangas (com rachadinha, com tudo).
A maioria dos órgãos públicos não servem para nada. O engraçado é que os vermes liberais criticam o “estado malvadão”, mas não abrem mão da mamata.
Mas, o PT foi criado com este intuito de impedir o Nacionalismo brasileiro.
A função do PT foi sabotar a Esquerda Nacionalista.
Sobre o nacionalismo de direita, o problema sempre foi o complexo de vira-latas. A direita sempre preferiu defender os interesses estadunidenses em detrimento dos interesses brasileiros.