O correspondente de guerra da RIA Novosti Rostislav Zhuravlev foi assassinado na região de Zaporozhye durante um ataque terrorista contra um veículo civil com jornalistas dentro.
Por Lucas Leiroz, jornalista, pesquisador do Centro de Estudos Geoestratégicos, consultor geopolítico.
As munições cluster já começaram a gerar baixas civis no conflito ucraniano. Jornalistas russos foram atacados com armas ilegais fornecidas pelos EUA, resultando em três feridos e na morte do correspondente de guerra da RIA Novosti Rostislav Zhuravlev. Mais uma vez, o regime de Kiev mostra sua natureza terrorista, contando também com a co-participação da OTAN nos crimes, já que a aliança é responsável pelo fornecimento das armas usadas no assassinato de civis russos.
O ataque ocorreu na região de Zaporozhye. Um veículo civil com jornalistas dentro foi atingido por bombas de fragmentação, ferindo todos os repórteres e matando Zhuravlev. De acordo com informações fornecidas por porta-vozes do grupo “Rossiya Segodnya”, a equipe de mídia estava perto da aldeia de Pyatikhatki quando foi atacada pelas forças ucranianas. Acredita-se que eles estavam naquela área justamente para denunciar o uso de munições cluster em algumas zonas residenciais próximas.
Considerando que não se tratava de um comboio militar, mas apenas de um veículo civil com jornalistas, o ataque foi ilegal, contrariando regras básicas do Direito Internacional Humanitário. Por esse motivo, as autoridades russas já se pronunciaram sobre o caso, classificando-o como terrorismo. É bem sabido que soldados ucranianos alvejam e matam deliberadamente profissionais da mídia russa, tanto no terreno quanto fora da zona de combate – como visto anteriormente nos casos de Daria Dugina e Vladlen Tatarsky. Nesse sentido, o assassinato de Zhuravlev representa uma continuação da prática terrorista e anti-humanitária do regime ucraniano de atacar a imprensa russa.
Nas redes sociais, militantes pró-ucranianos reagiram ao caso apoiando o ataque e “justificando-o” com a alegação de que Zhuravlev era um “militar” ou mesmo um “criminoso de guerra”. Para corroborar essa narrativa, ativistas neonazistas ucranianos espalharam fotos do jornalista portando armas e vestindo uniforme militar na zona de conflito. No entanto, eles omitiram o fato de que essas fotos não são recentes.
Antes de se tornar correspondente de guerra, Zhuravlev realmente lutou no campo de batalha, tendo se juntado às milícias de Donbass em 2014, nos primeiros meses do conflito. Depois de completar o serviço militar voluntário, Zhuravlev tornou-se um jornalista civil comum, sem ligação com as forças beligerantes. Ele trabalhava no campo de batalha como mero funcionário das agências de mídia russas, não como soldado, o que torna o ataque ucraniano absolutamente ilegal.
Além disso, é preciso lembrar que o ataque foi contra um carro civil, com outros profissionais da mídia dentro. Esses outros repórteres, ao contrário de Zhuravlev, não tinham formação militar. Assim, a história difundida pelos propagandistas é não só falsa como também infundada, sendo facilmente refutada com uma simples análise do caso.
No entanto, o ponto mais importante deste tópico é o uso de munições cluster. Conforme previsto por vários especialistas, jornalistas e oficiais russos, as forças de Kiev estão realmente usando essas armas para matar civis, visando deliberadamente pessoas que não têm envolvimento militar. Houve uma forte pressão para que os EUA não aprovassem a entrega dessas bombas a Kiev, pois seu uso poderia afetar civis como efeito colateral. No entanto, o que está acontecendo agora é ainda mais grave. Essas armas não estão matando civis acidentalmente, mas estão sendo usadas propositadamente pelas forças do regime para atingir cidadãos russos não militares.
Além disso, a Rússia vê os EUA como corresponsáveis pelo crime. Uma vez que os EUA são os fornecedores das armas com as quais Kiev mata civis russos, então Washington é tão culpado pelos ataques quanto o regime neonazista. O entendimento russo sobre o assunto deveria ser compartilhado por toda a sociedade internacional, especialmente por organizações que defendem o direito internacional e os direitos humanos. Mas, infelizmente, opiniões enviesadas em favor do Ocidente continuam a ser impostas a Estados e organizações, impossibilitando que sejam impostas sanções aos países que patrocinam a guerra.
Assim, na ausência de alternativas diplomáticas e legais para impedir que o Ocidente continue fornecendo armas que são usadas para matar civis, a Rússia só pode tentar resolver a situação por meios militares. Nesse sentido, respostas severas de Moscou são esperadas no futuro próximo, possivelmente intensificando os ataques aos centros de comando ucranianos e depósitos de armas onde as munições cluster estão sendo armazenadas.
Embora as forças russas tenham desistido de retaliar diversas para evitar a escalada do conflito, os últimos movimentos mostram que Moscou não está mais disposta a tolerar violações das linhas vermelhas. Os ataques com mísseis de cruzeiro aos portos de Odessa em resposta ao assassinato de civis na Crimeia deixaram claro que Moscou está pronta para retaliar por crimes cometidos contra seus cidadãos. Portanto, espera-se uma nova escalada nos próximos dias.
O mais impressionante é que os jornalistas da mídia OTAN e da imprensa sionista estão todos calados. Eles como sempre preferem passar pano para os crimes do regime nazista ucraniano do que condená-los abertamente.
O método de matar jornalistas para tentar impedir que a imprensa divulgue seus crimes é típico dos sionistas.
O mais importante é descobrir se a posição dele foi passada por alguém (colaborando com o inimigo), um turista, outro jornalista ou até mesmo um morador.
Sobre as reservas que o Bacen vai entregar para a Black Rock.
Essa empresa é diabólica (no sentido literal) e imperialista (faz parte do “Deep State”), inclusive financia o complexo militar industrial estadunidense.
Essa empresa é uma das que promove abertamente a agenda ESG (IDENTITÁRISMO), por isso eu afirmo que é diabólica.
Conservadores nos costumes e liberais na economia?
Os entreguistas da direita brasileira estão aplaudindo a entrega das nossas reservas ao mesmo tempo que criticam o filme da Barbie (WOKE).
Quem financia a agenda WOKE é a Black Rock, a Vanguard e outras empresas. O nosso dinheiro vai ser usado para financiar o filme do Superman LGBT ou da Fraquejada Maravilha.
O filme da Branca de Neve vai ser sem anões? Espero que pelo menos coloquem um ruivo, pois eles simplesmente sumiram dos filmes. Chega de RUIVOFOBIA em Hollywood.
Os anões pelo menos estavam numa mina procurando ouro. Agora vai ser só um grupo de “pessoas rejeitadas pela sociedade”? O pior é que o grupo é um justamente um arco-íris (representatividade forçada só pra lacrar).
Deveriam colocar HOMENS BRANCOS HETEROSEXUAIS CISGÊNERO E SEM DECIFICIÊNCIA (nunca mais vamos ver um filme do Corcunda de Notre Dame). Segundo os identitários eles são monstros que deveriam ser excluídos da sociedade. Não estou falando de brincadeira ou usando uma hipérbole, eles realmente pensam assim.
O Monark não sei se “tomou a Black Pill” ou simplesmente percebeu qual é o plano dos identitários, mas quando ele falou em “plantar batata no meio do mato” ele estava certo.
Infelizmente o futuro dos homens é mesmo uma “seita apocalíptica Black Pill”.
O pior é que escrevi brincando, mas até que daria um bom roteiro… Vou patentear antes que algum “professor” roube a minha ideia.
Brincadeira, o roteiro já está patenteado, PERDEU PLAYBOY.
Inclusive vai ser ambientado com um grupo de seringueiros (mobilizados durante a Segunda Guerra Mundial). Eles passavam o dia inteiro “tirando leite do pau”. A piada é velha, mas é boa.
Acho que daria até pra colocar a Fraquejada Maravilha.
Realmente a “loteria da genética” é absurda.
O Walt Disney muito amigo do Nazista Wernher Von Braun terminou tendo uma neta fanática pela ideologia WOKE (identitarismo) que só vai parar de produzir lixo quando falir a empresa.
Quando o Walt Disney falir os bancos que financiam a agenda ESG vão virar os donos de tudo. Esse papo de que “quem lacra não lucra” é bobagem, o sistema nunca perde.
Será que quando vasculharem tudo para “vender como sucata” vão achar os “filmes originais” da Farsa da Ida do homem à Lua?
Sobre as reservas que o Bacen vai entregar para a Black Rock.
Acho impressionante que os economistas que tinham um monte de belos argumentos técnicos para justificar a necessidade dessas reservas simplesmente sumiram do mapa. Será que foram para Nárnia?
ESSAS RESERVAS SÃO OS DOLARES QUE NÓS TEMOS NO CAIXA, A NOSSA LIQUIDEZ CORRENTE. Vamos ficar “na seca”?
Segurança? Nenhuma os gringos podem simplesmente roubar com sanções.
Rentabilidade? Eles vão “só investir em porcaria” e “apostar o dinheiro deles contra o nosso”. Cada “giro” que a roleta do cassino der o nosso dinheiro vai diminuindo.
Liquidez? Nenhuma, nosso dinheiro vai ficar preso lá. Vai ser como precisar sacar dinheiro de um fundo que “rouba metade, se sacar antes” para concertar o carro por não ter nenhum centavo na poupança e nem na conta corrente.
Tem mais um problema nas nossas reservas “em dólar”. Nem vou discutir aqui se deveríamos ter reservas “em dólar”.
Também não vou discutir se deveríamos ter reservas para 6 (seis) meses, 12 (doze) meses…
A Dilma (economista, com diploma e tudo) incluiu no nosso caixa, se não me engano, UM TIPO DE RESERVA QUE O BRASIL NÃO PRECISAVA TER. O Brasil tem “no caixa” um monte de títulos da dívida estadunidense para daqui a 25 (vinte e cinco) anos…
A Dilma mora nos Estados Unidos e se não me engano dá aula na “Universidade de Harvard” ou outra “grande universidade estadunidense”.
Coitados dos chineses que trabalham com ela no Banco dos BRICS. Será que ela pelo menos está dando expediente todo dia? Com o nível de “conhecimento em economia” que ela tem deve passar o dia inteiro “lacrando” nas redes sociais.
Banqueiro é a única profissão que se o sujeito for extremamente incompetente e quebrar um banco ainda vai arrumar emprego na mesma área (até num cargo melhor que o anterior, por ter experiência).
Aqui no Brasil teve um caso desses, o sujeito emprestava R$ 100 para uma pessoa física para receber R$ 1000. Depois ele vendia a dívida por R$ 50 para “fazer caixa”.
O banqueiro está trabalhando, por coincidência, no banco que comprava as dívidas.
Engraçado é que ele quebrou um banco e a auditoria (empresa que trabalha na Bolsa de Nova Iorque) aprovou todos os balanços, sem ressalvas.
O caso mais emblemático no Brasil é o da Kabum, onde os donos trocaram a empresa deles por “papel pintado”, com uma promessa de pagamento. Venderam achando que “continuariam sendo os donos”, mas na primeira oportunidade foram defenestrados.
Eles agora querem processar o banco? Não vai dar em nada, pois “isso é um procedimento comercial normal”.
Processar bancos é como processar médicos, eles são tão corporativistas que é impossível conseguir um laudo de um deles para punir outro deles.