Do Movimento de Solidariedade Íbero-americana.
A combinação de títulos “verdes” com hedge cambial representa o pior do rentismo e do ambientalismo.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Brasil pretende lançar no mercado títulos verdes (Green Bonds) com lastro cambial em dólares e fará uma “sondagem” sobre a receptividade da proposta na conferência climática COP-28, em Dubai. O anúncio foi feito na última sexta-feira 17 de novembro, ao lado da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, no Encontro da Sociedade Civil sobre o Plano de Transformação Ecológica em São Paulo, que reuniu representantes de várias ONGs ambientalistas que operam no Brasil – aparentemente, os representantes da “sociedade civil” que importam aos mentores do plano.
Com a afirmativa da dobradinha, Haddad confirma a sua conversão à seita apocalíptica da ministra do Meio Ambiente, a “Igreja Verde dos Últimos Dias”, que parece ser a garante da política econômica perante os centros financeiros internacionais. Assim, Haddad e seus assessores fazem ouvidos moucos ao fato que as finanças “verdes” e a “transição energética” estão fazem água nos centros de onde se originaram, em especial, os EUA e a Europa Ocidental, golpeadas por sucessivos choques de realidade.
No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus escudeiros seguem aferrados à ilusão da “potência ambiental”, que levou à entrega das políticas ambientais, indigenistas e de direitos humanos nas mãos do aparato internacional de ONGs.
Vide esta declaração esdrúxula do secretário de Economia Verde do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Rodrigo Rollemberg: “O Brasil está na pole position, mas tem de largar e tem de acelerar para chegar em primeiro lugar. Porque isso é uma corrida, não vai ter lugar para todos.”
O problema é que a corrida será só de cachorros vira-latas correndo atrás da proverbial linguiça “verde”, sob a ilusão de converter em commodities os biomas brasileiros, mesmo à custa do desenvolvimento do País.
Quem fazia a agenda econômica do Bozo? O Sr. George Soros.
Quem faz a agenda econômica do Lula? O Sr. George Soros.
Não estou fazendo uma falsa equivalência para tentar passar pano. Estou afirmando de maneira literal. A única diferença entre um governo e outro é qual das “agendas ocultas” ele pode “avançar mais alguns pontos”.
A irracionalidade da direita que quer colocar fogo na Amazônia só serve para legitimar essa agenda (colonialismo verde).
Essa reforma tributária vai arrebentar o setor de serviços, quando entrar em vigor.
Esse imposto sobre as importações de quase 100% foi uma medida CANALHA. Uma medida “protecionista”, pra proteger a INEXISTENTE indústria nacional.
Enquanto isso o governo gasta ainda mais com mordomias para o judiciário e os políticos.
Sinceramente, acho que o PT quer executar “A Doutrina do Choque: a ascensão do capitalismo de desastre”.
O Sr. George Soros e seus economistas gostam de fazer “terror psicológico” com seus capangas…
Em 2013 diziam pra PresidentX Dilma que “o país vai quebrar em dois anos” (aquele tempo que nunca chega, como as 72 horas do Bozo) e era melhor ela entregar o poder ao PSDB (por isso ela queria perder a eleição de 2014).
Disseram a mesma coisa pro Temer… Não tenho dúvida que disseram o mesmo para o Bozo…
Como ninguém quer segurar essa granada sem pino, terminam largando o poder ou “entregando pro Vice”.
Na Argentina foi claramente o que acabou de acontecer…
O golpe (foi golpe, pois causou dano nas instituições) do Temer custou caro ao país… O STF já disse que não vai abrir mão dos superpoderes que recebeu como prêmio por ter apoiado o golpe.