
Por Roberto Nishiki
No livro “Covid-19 the Great Reset”, o que Klaus Schwab tenta vender é uma tecnocracia mundial transumanista de vigilância total. Ele fala explicitamente num poder maior do que as nações comandando e ordenando essas nações.
Ele diz que o maior inimigo do progresso, hoje, é o NACIONALISMO. Ele cita rapidamente o extremismo islâmico, mas o principal inimigo, para ele, seria o nacionalismo. E ele passa o livro falando em “sustentabilidade” (ecologia) e “inclusiveness” (inclusividade). Mas outra coisa que ele fala muito é de RACISMO.
Agora a questão: por que esses ricaços germânicos, que vivem nos lugares mais caros dos EUA e Europa, que nunca precisariam cruzar com um não-branco em suas vidas se quisessem, se preocupam tanto com racismo? Bom, aqui está o pulo do gato: ELES TENTAM EQUALIZAR RACISMO A NACIONALISMO. A ideia que tentam vender é clara: nacionalismo = populismo = nazismo = racismo. Ou seja, eles tentam vender ao povo que nacionalismo é o mesmo que nazismo, que, por sua vez, é o mesmo que racismo.
Por isso toda essa farsa dos últimos anos a respeito de “diversidade” e “inclusiveness“. Literalmente estão tentando dizer que qualquer coisa que cheire à soberania e nacionalismo econômico é o mesmo que racismo, sexismo, machismo, etc. porque seriam naturalmente nazifascistas.
É literalmente uma elite financista globalista que está tentando criar organizações que vão submeter totalmente as nações do mundo. Mas em benefício de quem? Essa tecnocracia mundial transumanista a quem vai beneficiar?
De toda forma, a Esquerda e seu cosmopolitismo retardado é parte integrante nisso. Por isso porcarias como PSOL foram infiltradas no Brasil. Para destruir a ideia de nações soberanas. Essa é a principal função da “ixquerda”. Não é nem gerar falsos conflitos sobre valores e costumes. É destruir a ideia de nação soberana.

Dirimir o NACIONALISMO é o mesmo que fazer as pessoas viverem com suas famílias e não se considerar parente de ninguém. É o esgarçamento do tecido social de uma nação. O resultado disso é exatamente o que estamos assistindo atualmente: uma fila enorme de criminosos lesa-pátria impunes.
Firmeza, aceito cotas de cunho racial. Quer copiar americano com dinheiro da Fundação Ford? Vamos copiar. MAS tem de fazer diferente, já que aqui não vai valer One Drop Rule (porque se valesse, 90% dos brasileiros seriam negros). Então, assim como americanos precisam mostrar toda sua genealogia para provar que têm ancestrais negros (One drop Rule) para ganhar as “affirmative actions”, a gente vai fazer igual: o candidato tem de mostrar toda a sua genealogia para provar QUE SEUS ANCESTRAIS NÃO TIVERAM ESCRAVOS (negros ou mestiços, porque europeus vão falar que foi estupro, então eu dou essa colher de chá, senhor de escravos europeu pode ter, sem problemas). Se na genealogia do candidato tiver UM ÚNICO SENHOR DE ESCRAVOS NEGRO OU MESTIÇO, ele é desclassificado. O argumento para as cotas de cunho racial é “meus ancestrais foram escravos” – não, não é porque Cicrano é parado pela polícia, isso não é e nunca foi argumento para cotas de cunho racial – então o candidato não pode ter UM ÚNICO senhor de escravos não-europeu em sua genealogia E estou falando de “não-europeu” e não “não-branco”, porque no Brasil colonial e imperial mestiços, mulatos e negros de classe mais alta se declaravam como brancos, já que branco na América Ibérica sempre disse mais respeito à riqueza do que à ancestralidade, ao contrário da América Anglo-Saxã. Inclusive havia nobres incas 100% indígenas que se declaravam como “brancos” porque eram nobres e chamavam os índios pobres de “índios selvagens” (sim, amiguinho, na América Ibérica você não precisava ser europeu para ser branco, bastava ser rico). Então eu aceito os tribunais da negritude – que fariam qualquer eugenista nazista da década de 30 ter orgasmos múltiplos -, mas vão ter de provar que não tiveram um único dono de escravos não-europeu em sua genealogia. Topa??