Duas crianças, dois anjos inocentes morreram atingidas por projéteis de arma de fogo na Baixada Fluminense, uma tragédia uma dor sem fim, uma marca irreparável para suas famílias.
Porém, para meu espanto vivo, narcodeputados, narcoativistas e narcoidentitários já se apressaram em pegar as pobres crianças e usar como falante para sua luta insana contra o estado e sempre relativizando ação de grupos criminosos que atuam no Rio de Janeiro com armas de guerra.
Verdadeiros canalhas escondidos por trás de siglas políticas, ONGs e think tanks com financiamento externo continua batendo na tecla insistindo em transformar o narcotráfico em algo banal e o Estado em vilão.
Sem nenhuma prova, sem nenhuma investigação séria, sem reconstituição do ocorrido e sem nenhum amparo técnico, esses verdadeiros marginais já se adiantaram em suas criminosas redes sociais colocando como provável e possível culpada a PM do Rio de Janeiro.
Não estou aqui com essa postagem tentando defender ninguém, porém tudo que eu tenho de acesso ao caso é o mesmo ou até maior do que essa gente tem, simplesmente o relato passado por ligações anônimas dos traficantes da área que sempre atuam da mesma forma, haja vista que ali dentro quem for pego fazendo algo contra o poder ditatorial das drogas amanhece postado dentro de um micro-ondas.
Estamos aqui sempre para cobrar providências e tentar melhorar a vida de todos, porém acho que já passou do momento dessas pessoas serem chamadas a responsabilidade e responderem criminalmente pelos seus atos.
Estou absolutamente estupefato ao me deparar com várias mensagens e até banners de gente que se diz de bem enaltecendo a morte de policiais em serviço, gente que morre para defender a sociedade, e é atacada por essas pragas virtuais pertencentes a agremiações partidos e afins.
Já passou da hora desse pessoal passar um bom período atrás das grades, já que gostam tanto de bandido que vão conviver com eles, não só nas comunidades onde vivem enterrados atrás de droga barata o doada mas também nas Frias e quentes células do nosso sistema penal.