Quando eu defendo a letalidade da polícia contra narcoterroristas armados de fuzis de assalto, granadas e até lança-mísseis eu não entro na elucubração filosófica de quem quem é o responsável ou mandante desse processo todo, eu penso única e simplesmente no que mais assola o cidadão comum que é a sua integridade física.
Nesse momento, eu estou pouco me lixando para se o chefão dele está em Brasília ou em qualquer grande empresa de fachada, pouco me importo com os discursos edificantes Dilma que, via de regra, tem os ricos como fornecedores sobre a estrutura social da droga e como aqueles delinquentes poderiam ser vítimas da sociedade.
Bem, vítimas da sociedade somos todos nós que estamos do andar do meio para baixo, somos nós que podemos falar da violência física e do risco iminente à nossa integridade física com o que essas pessoas passaram a classificar “lugar de fala”.
Yes, brother, quem tem “lugar de fala” para se referir à violência e à truculência comum de narcotraficante sou eu, pertencente a classe operária e morador da periferia, e não hoje o abonado Lula o sempre abonado Ciro Gomes ou qualquer um desses autointitulados especialistas em Segurança Pública que recebem o seu “beck” de maconha no delivery.
aA velha e surrada desculpa de relativizar as atividades brutais e sanguinárias, muitas vezes com direito a retirada do coração de suas vítimas ainda vivas para deleite das redes sociais, desse grupo de sociopatas só causa cada vez mais raiva e ojeriza no cidadão comum.
As desculpas desses parasitas, esses ácaros sociais pendurados, via de regra, em ONGs, cargos públicos ou universidades federais, todas bancadas com o nosso suado dinheiro, já não comovem mais ninguém, muito pelo contrário causam ódio, no Brasil Real e no brasileiro médio.
Seria uma ingenuidade muito grande achar que o povo brasileiro votou no Bolsonaro visando a democracia, o despolitizado e desamparado cidadão médio brasileiro votou no Bolsonaro na esperança que ele fosse um líder forte, talvez até um ditador. O cidadão comum não consegue entender que sua cidade é repartida com gangues e quadrilhas que ainda contam com apoio das instituições públicas e privadas.
A velha desculpa de que não se pode combater o meliante varejista, promovido a talibã, é uma falácia histórica, afinal de contas o grande culpado do tráfico é o consumidor, pois sem ele não existe mercado paralelo, não existe venda de droga, não existe fuzil e nem dinheiro para comprar um.
A reforma da lei antidrogas perpetrada no governo do PT visou descriminalizar a figura nefasta do consumidor, o grande patrocinador de toda a empresa, o cara responsável pela chegada da droga e até da compra do singelo óleo para lubrificar os fuzis da máquina de morte do narco-estado paralelo.
O cidadão comum já se fartou dessa retórica da Globo, de narcodeputados, narcopolíticos, narco-artistas, narco-homens públicos e toda essa choldra. O cidadão comum está a ponto de explodir e mais uma vez ninguém vai se dar conta disso até quando for tarde demais.
Bolsonaro não é ditador, tem apenas uma retórica meia-boca, portanto abram os olhos que o povo está atrás de um “Bolsonaro de verdade”, que não tardará em aparecer, e isso não é torcida, é apenas análise e constatação. O Brasil caminha perigosamente graças a insensibilidade do andar de cima a procurar um líder entre Hitler e Pol Pot. A hora em que achar, que Deus ore pela alma de vocês defensores do indefensável, honestamente tenho pena do que vai acontecer com vocês…