
Hoje eu quero explicar para vocês quem é os Estados Unidos na verdade, mas é minha obrigação fazê-lo de uma forma na qual qualquer um entenda, para explicar para uma pessoa comum que não acompanha geopolítica e consiga enxergar nos Estados Unidos uma figura do seu convívio, algo cotidiano.
Para isso eu vou comparar os Estados Unidos com aquele seu vizinho conhecido ou até parente, que está sempre de carro novo, troca de casa, compra casa na praia, está sempre com a carteira cheia. Nunca se sabe direito o que ele faz da vida; na realidade você até suspeita, mas não se aprofunda no assunto.
É aquele sujeito que anda sempre em más companhias, tem fama de ser brigão, de estar envolvido com coisa pesada, mas quando você olha para ele, vê que ele já não é mais “essa Coca-Cola toda”, não…
Sim, analogicamente esses são os Estados Unidos que há quase 80 anos mandam no mundo de golpe em golpe, umas vezes usando da força, outras vezes roubando ou mesmo participando de assaltos e na maioria do tempo vivendo de estelionato, golpes e mais golpes.
Bem, voltando ainda à analogia, todo mundo sabe de um chefão das drogas, das milícias e grandes golpistas só andam soltos porque contam com a cumplicidade de pessoas que deveriam combatê-los.
Sim, aquele seu amigo conhecido ou parente só consegue viver de forma escusa, de delitos ocultos e crimes diversos e mesmo assim se apresentar para a sociedade como um homem de bem, porque muita gente come no mesmo cocho dele.
Assim são os Estados Unidos no mundo, tomaram conta da indústria da propaganda, usaram da força para assaltar países que cometeram assassinatos de milhões de pessoas mas sempre encontraram nos dirigentes desses países os cúmplices perfeitos para colocar na prática seus planos, seus roubos e seus assaltos, sempre deixando uma parte para os marginais da casa.
Mas só isso não se explica eles precisarem emitir a moeda internacional: é, mais ou menos, como se um estelionatário tivesse seus cheques sem fundos aceitos por todos como se moeda fosse. Ele emitiu cheque no valor que bem entende e todo mundo aceita como dinheiro, nada mais simples nada mais eficiente, e é isso que acontece no mundo.
Mas para isso acontecer ele precisa de criar alguns artifícios, em 1944 foi um acordo em Bretton Woods, no qual eles se comprometeram em manter a paridade do valor do dólar ao ouro, $33 equivaleriam a uma onça Troy de ouro.
Isso correu muito bem até Charles de Gaulle em 1968 pedir o seu ouro: a resistência foi imediata, porém ele insistiu e, como era uma potência nuclear, foi atendido. Se fosse um país de nada, sem capacidade de autodeterminação ficaria tudo do jeito que ficou e pronto.
Porém o Império, os Estados Unidos, não iria deixar isso barato e, assim, botando mão de grupos sionistas tendo como papagaio de pirata um tal de Daniel Cohn Bendit, criou as primeiras marchas identitárias do mundo e, em 1969, conseguiu se vingar de Charles de Gaulle apeando o mesmo do poder, e o transformando quase em um ditador, o maior obra prima da Mídia Atlantista.
Mas de Gaulle tinha ferido o dólar de morte e os Estados Unidos foi obrigado em 1971 a jogar a toalha e confessar publicamente que não tinha ouro algum, pois o dólar que circulava pelo mundo nada mais era do que papel pintado, cheques verdes em fundos.
Foi aí que os ianques e seus comparsas sionistas partiram para segunda vida do dólar, transformando a família real da Arábia Saudita, que, na época, mais da metade das reservas mundiais de petróleo, em refém. Os ianques conseguem simplesmente manter a hegemonia da principal commodity do mundo, a única fonte de energia capaz de abastecer qualquer rincão do planeta.
Esse modelo de dominação e de viver de imprimir papel pintado se manteve tranquilo até 2014. A partir de 2015, com a queda do preço do petróleo no mercado internacional, o ressurgimento da Rússia como superpotência e a China assumindo a liderança industrial mundial a velha confraria anglo-sionista tinha que arrumar algum lugar para se arrimar.
Dessa vez porém eles foram mais espertos, já que estão ficando velhos e fracos, pois hoje a Rússia, sem auxílio da China, varreria os Estados Unidos do mapa e continuaria de pé. Partiram, então, para o último golpe global para continuar nas tetas do planeta inteiro.
O golpe da vez dos anglo-sionistas é o Meio Ambiente, logo eles, que sempre exploraram ouro, petróleo e toda a sorte de minerais sem nenhum cuidado, eles que extinguiram a maior manada de bois selvagens do planeta, que introduziram o fracking naquele chiqueirinho deles que é o Canadá, agora são os paradigmas do meio ambiente.
O ecoterrorismo promovido pelos Estados Unidos é a mais nova intifada desse país parasita de tentar se manter na hegemonia do planeta emitindo seu cheque sem fundos pintado de verde, comprando a riqueza do mundo, quer ser já através do suborno de autoridades de países títeres, ou quando eles mesmos não tem seus governantes no bolso.
Esse país é imparável, se acostumou a viver como um parasita, um ácaro, um tumor que suga o planeta e destrói culturas com a sua máquina de propaganda, criando um verdadeiro exército de zumbis, que aqui, pelo menos no Brasil, eu prefiro chamar de boiada.
Essa boiada no Brasil é uma das melhores do mundo, é o rebanho de ouro dos ianques, é um rebanho ambidestro, é um rebanho de vacas pretas, brancas e malhadas e bois também, de todas as cores. Os poucos touros que existem no meio dessa boiada estão sendo convencidos a fazer em mudança de sexo e a virarem vacas.
Como já dizia o grande filósofo Eduardo Cunha: que Deus tenha piedade do Brasil…