Digo repito repetirei quantas vezes for necessário: aqui não existe nenhum tipo de “partido militar”, os militares brasileiros fazem hoje igual aos sindicalistas brasileiros fizeram com o Lula em seu governo:
“Gente!!!!! Um dos nossos foi eleito vamos lá atrás de uma boquinha, vou fazer uma lista ver se consigo também para minha mulher meu filho meu sobrinho e meu cunhado!”
E assim nasceu o tal do “partido militar” na boca de uns merdas, que se dizem analistas e não enxergam ou não querem enxergar o óbvio: que o poder no Brasil continua sendo executado pela mesma elite entreguista antinacional e agora totalmente sionista.
Bolsonaro nessa conta é apenas um boneco de Olinda, o Pateta da Disneylândia que fica apertando a mão dos turistas fazendo graçolas e falando palavras e frases desconexas, porém principalmente atingindo e agradando o seu público
Bolsonaro é um pobre coitado no final da história, ele e seus filhos serão cuspidos do sistema, pois nunca pertenceram a ele, são simples vassalos a soldo dos poderosos daqui e de fora. Não se espantem se terminarem na cadeia
Bolsonaro foi o produto certo no momento exato, ele foi vendido como remédio justo para tragédia que Dilma Rousseff criou no país, ela simplesmente implodiu as Forças Armadas e a economia nacional, destruindo inclusive as empresas de engenharia que incomodavam demais os “nossos amigos do Norte”.
Dilma e seu sócios patrocinadores uspianos quatrocentões de São Paulo, que estão por trás tanto do PT quanto do PSDB, insuflaram e anabolizaram a Lava Jato e esta implode a economia nacional
Junto implementa uma política diversionista baseada em ONGs identitárias que varrem o Brasil de Norte a Sul e criam um antagonismo que arrasa o Brasil, facilitando assim sua conquista.
Hoje o Brasil é um terreno fértil para um bando de entreguistas, gente que se autodenomina especializado em matérias que não necessitam de especialização nenhuma, apenas estudo, acuidade, leitura e, principalmente o que anda em falta, honestidade intelectual
O cenário atual deu margem para que vigaristas a soldo de instituições internacionais que pretendem como golpe mais ousado retalhar o Brasil em pedaços tentem implementar o pânico de uma tal “ditadura militar” e de um “partido militar” que não encontra o mínimo amparo no mundo real
No mundo real o que assistimos são militares que pertencem ao extrato da sociedade brasileira que como um todo naufragou, que enxergam individualmente uma chance de se dar bem. Os militares de hoje fazem exatamente o que os identitários fizeram no governo de Dilma, todos eles oriundos das áreas de Humanas, e os sindicalistas fizeram no governo de Lula.
Portanto sindicalistas, identitários e militares cumprem o mesmo papel histórico no Brasil recente, todos eles em capazes de se enxergar como brasileiros e participantes de um projeto, cada um tenta implementar a Lei de Murici onde cada um trata desse para sair tudo perfeito
Desse cenário grotesco é que surgem os oportunistas vendilhões do templo, não importam seus nomes. Todos eles obedecem ao mesmo patrão, ao mesmo padrão, todos eles usam o protocolo Kruell, implementado com sucesso em 1964, em voga até hoje, todo mundo quer a sua mala.
O tipo do quadrinho é a cara do “especialista” em partidos. Mais um identitário às avessas querendo aparecer na capa da Revista Caras.
Boa RUBÃO