
Bingo! Finalmente evoluímos, eis o resultado prático da educação do “É proibido proibir!”, é em cima desse modelo aí que a direita brasileira deita e rola.
Ok, você pode argumentar que muita gente da direita fuma maconha também, porém temos que admitir que nenhum deles faz disso uma bandeira, as nossas falhas e defeitos não devem ser enaltecidas como virtudes e nem servir de modelo para gerações futuras.
Quem é gordo deve combater a gordura, quem fuma ou bebe deve desincentivar o uso de substâncias tóxicas, assim como quem tem deficiência visual tenta mitigar esse problema da melhor forma possível.
Porém a esquerda brasileira, ou melhor a New Left mundial passou a usar os ícones do mau comportamento como padrão, daí nasceu a leniência com as drogas, o incentivo a preconização sexual das crianças e a bandidolatria em geral ou a síndrome do Coringa, onde sempre haverá um ar paternalista para sociopatas e psicopatas em geral, sempre serão frutos de lares infelizes na ótica identitária.
Não precisamos ser modelos virtuosos, porém não devemos nos afastar dos objetivos que preconizam a saúde, ou bem-estar e a paz entre todos os co cidadãos de um lugar de um estado de um país
Isso não se consegue com pautas libertárias, com a banalização do crime, com a relativização da violência, o confronto étnico e racial e o incentivo desenfreado ao consumo de drogas.
Isso só se consegue com pleno emprego, Estado forte e provedor, que promove o equilíbrio entre os que muito têm e os que nada tem, garantias de cidadania básicas. O povo não precisa de “democracia”, essa é uma falácia é mais uma forma de dominação, o povo precisa respeitar e ser respeitado como cidadão, ter seus direitos assegurados, inclusive o da livre expressão guardado os devidos limites preconizados inclusive pela democracia.
Quais são esses limites? Ora, o mais elementar de todos eles é ” o seu direito termina onde começa o meu”. Eu tenho todo o direito de ter a minha família preservada e de dar uma educação de acordo com os ditames e a fórmula consagrada que nos tirou das cavernas e nos colocou na era espacial.
Com todos os erros cometidos durante a história, eu tenho direito de dar aos meus filhos e sucessores a educação e o respeito a uma sociedade que fez a média de vida do ser humano passar de 30 anos em Roma para 75 anos em um país ainda subdesenvolvido como o Brasil.
Eu não sou conservador, eu sou simplesmente alguém que deseja continuar o modelo desenvolvimentista e o aprimoramento da sociedade como um todo. Avoco-me o direito de exercer na plenitude esse modelo consagrado e vitorioso.
Na minha casa não entraram costumes ditados por uma renca de desocupados educados num binômio média ultraliberal e uma educação mundana promovida em corredores de universidades dominadas por delinquentes sociais, que ao invés de formar alguém, deformam o caráter de qualquer cidadão com a desculpa que isso é a evolução.
Não consigo enxergar ninguém capaz de emendar um simples fio de tomada, que dirá desenvolver a complexidade de um sistema eletro-eletrônico de ponta na figura desses bichos grilos cheio de tatuagens, que encharcando o rabo de entorpecentes e bradando por direitos que nunca fizeram jus de conquistar, tentam se mostrar a ponte para o novo, uma sociedade de vagabundos onde ninguém trabalha, ninguém produz nada além de ideias psicodélicas e sexo livre.
A pergunta que fica é clássica mas perturbadora:
Afinal, quem vai tomar conta do lojinha?