Vou torcer pelo Brasil, mesmo o futebol estando um lixo mundial, onde tiver verde e amarelo eu vou torcer, já fui idiota de misturar futebol com política e me emprestar para oportunistas que mamam em partidos e agremiações políticas.
Fora que a Argentina é um antro futebolístico que domina a Conmebol há décadas, a um ponto que durante vários anos a digna e honrada CBD não enviava clubes brasileiros para disputar a Copa Libertadores, pois o resultado já era sabido, jogar na Argentina era derrota assegurada.
Só nesse começo de século presenciei apenas um árbitro argentino, no caso o dublê de canalha e político portenho Hector Baldacci, assaltar de mão armada Flamengo e Fluminense, para desprestigiar o futebol brasileiro e continuarem mandando naquele covil.Lembro ainda do assalto da copa de 1978, da farsa dos 6 X 0 impostos aos peruanos, e para quem chama a CBF – efetivamente uma gangue – de antro deveria ver o que é a AFA e o resto do futebol sul-americano e mundial, tá difícil descobrir onde anda o monopólio da indignidade no reino da pelota.
Detesto a CBF, que representa a privatização neoliberal do futebol brasileiro, também não gosto de Neymar e de quase nenhum jogador dessa geração, isso é fato. Uma geração que apesar de formar atletas milionários os transformou em verdadeiros anônimos, “joões-ninguéns” que só acumulam riqueza e um brilhareco para logo mergulhar no ostracismo.
Mesmo assim torcerei pelo Brasil, esse fosso, ou essa fossa que se transformou o futebol brasileiro é comum a todo o futebol mundial, deixar de torcer pelo meu país para torcer para um bando de mercenários e corsários de outras cores e pátrias não se afeita a meu caráter. Para ilustrar minha boa época ilustro a foto de um dos inúmeros craques da minha época, pelo amor ao tricolor optei pelo Rivelino, mas poderia ser o Zico, Ademir da Guia, Pelé, Garrincha, Nilton Santos, Sócrates, etc, etc , etc etc…