Após décadas encorajando casais a fazer o oposto, a China está incitando seus cidadãos a ter mais filhos.
A taxa de natalidade no continente caiu para 7,52 por 1.000 pessoas no ano passado, de acordo com estatísticas nacionais; a mais baixa desde que as estatísticas começaram em 1949. A política de um só filho vigorou desde 1980 até 2016, quando foi revogada. Na cidade de Pequim, o Estado passou a encorajar as famílias que tivessem até três filhos.
No entanto, os altos custos de vida urbana têm visto muitos relutantes com uma população que envelhece rapidamente. Problemas que também assolam os demais países.
Ao contrário do discurso padrão, a República Popular da China está preocupada com o envelhecimento de sua população, pois diferentemente dos países europeus, até mesmo por suas dimensões, não pode contar com o fluxo de imigrantes para reverter esta tendência.
O Brasil, que a partir de 2040 verá sua população se reduzir, bem faria em adotar políticas semelhantes para reverter essas tendências, pois a ocupação do território nacional se faz necessária com mais de 230 milhões de habitantes.
Com informações do Russia Times.