
Da Frente Sol da Pátria.
Em 20 de abril de 1845, nascia José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio. Este grande diplomata que também foi geógrafo, advogado, jornalista, historiador e professor, é hoje o patrono da diplomacia brasileira e dá nome ao Instituto Rio Branco, que forma o nosso corpo diplomático, responsáveis por definir a política externa, nossas relações com as outras nações e representar e defender o Brasil no exterior, nas embaixadas e consulados.
Tendo sido indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 1911 (prêmio hoje tão aviltado), foi o principal responsável por consolidar as fronteiras do Brasil. Em 1895, a invasão francesa do Amapá causou um massacre. Os invasores franceses foram expulsos pelo Exército brasileiro, com destaque para o general honorário Francisco Xavier da Veiga Cabral. Além da vitória militar, contudo, destaca-se a vitória civil e diplomática: o Barão do Rio Branco resolveu habilmente e com firmeza a questão, através das negociações, definindo a fronteira no rio Oiapoque. Da mesma forma, o Brasil conseguiu preservar os territórios de Paraná e Santa Catarina, na disputa com a Argentina (Questão de Palmas), também através da arbitragem e negociação diplomática impecável.
Foi graças a esses sucessos que o diplomata foi promovido a chanceler e, com a mesma maestria, colocou fim aos conflitos com a Bolívia, através do Tratado de Petrópolis, em 1903 e também, em 1909, assinou com o Peru o Tratado de Velarde-Rio Branco – é por isso que o Barão dá nome à capital do então território do Acre (hoje estado). Na época, a Bolívia tentava arrendar parte do território a um consórcio americano, o que traria enormes problemas para a nossa fronteira.
Assim foi a trajetória do Barão, negociando, pondo fim a tensões, conciliando, mas também enviando militares brasileiros para receberem treinamento avançado no Império Alemão; convidando engenheiros e cientistas (como Augusto Ferreira Ramos, que projetou o sistema teleférico do Pão de Açúcar) e, em suma, sempre defendendo o interesse nacional. Pela obra da diplomacia brasileira, o país se engrandeceu – sem invadir nem atacar seus vizinhos. Esta é a tradição diplomática brasileira, até hoje.
Alguns anos atrás, em um episódio lamentável, o então porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor chamou o Brasil de “anão diplomático”. O Brasil havia, acertadamente, chamado para consultas nosso embaixador em Tel Aviv, em resposta à injustificável violência israelense na Palestina. Palmor declarou que isso era “uma demonstração lamentável de como o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um anão diplomático”.
Nada poderia ser mais falso. Na Política Externa Independente, na construção dos BRICS e do mundo multipolar, inclusive apesar de presidentes inábeis, o Barão do Rio Branco vive na tradição diplomática do Itamaraty. Viva a soberania nacional, viva o Barão do Rio Branco! Frente Sol da Pátria
O verdadeiro problema brasileiro, atualmente, é a dominação estadunidense. O que os gringos fazem é promover o que existe de pior na esquerda (identitários) e o que existe de pior na direita (neocons). Os dois lados além de subservientes aos gringos são de uma incompetência absurda. O PT inclusive funciona internamente como um partido de centro e não como um partido de esquerda ou centro esquerda.
Basicamente é o mesmo teatro de dois partidos “maçônicos” que existe no país deles.
Sobre a “terceira via”, que gostaria de chegar ao segundo turno. O PSDB e a Globo Golpista que se definem como “a direita tradicional” são identitários. O PSDB inclusive “fez mais pela causa LGBTXYZ do que o PT”.
A diplomacia do PT sempre foi fraca, buscavam um certo protagonismo (em alguns casos até artificial), mas nunca incomodaram os gringos. O PSDB e a turma do Bozo são ainda piores já que defendem o “alinhamento automático”.
O declínio ocorreu na Era Vargas, já que nesse setor ele só colocava puxa sacos, e depois a coisa foi ladeira abaixo. Os militares apesar de desobedecerem os gringos, as vezes, ainda tinham uma diplomacia de baixo nível. O Brasil sabia da crise do petróleo com mais de cinco anos de antecedência e mesmo assim não tomou nenhuma providencia, deveriam ter criado o Proálcool anos antes.
Realmente essas consultas são para esclarecer duvidas pontuais sobre questões especificas. O certo seria o Brasil ter rompido relações diplomáticas com o regime sionista, como fizeram outros países, e ter expulsado todos esses terroristas sionistas do país. Nem preciso dizer que o Brasil deveria romper relações diplomáticas com os gringos também. Não adianta nem tentar dialogar com quem não tem caráter, todos os gringos e sionistas são lixo humano de extrema direita. Todos os gringos e sionistas são nossos inimigos e trabalham contra o nosso país.