
“Para cada soldado Russo morto no campo de batalha estou morrendo de 10 a 15 soldados ucranianos”
Não, isso não são números do departamento de defesa Russo, nem são números tirados da minha cabeça, da Sputnik ou números de alguém que esteja transformando a guerra sangrenta em um simples jogo de futebol.
Quem fez essa afirmação foi Scott Ritter, oficial aposentado das forças armadas Americanas, um estrategista nato, com vasto conhecimento do campo de batalha e antes de tudo um profissional independente gabaritado e respeitado.
Isso prova que o enfrentamento cantado em verso e prosa pela mídia canalha ou melhor o que nós convencionamos chamar de Mídia OTAN não passa de um genocídio da população jovem ucraniana, o país está arriscando perder a sua juventude em troca dos interesses sórdidos do ocidente.
Enquanto assistimos idiotas pelas redes, canais vagabundo atrás de impulsionamento garantido pelas plataformas americanas, para quem promover conteúdo russófobo, alardeando em verso e prosa uma resistência heroica e uma quase vitória ucraniana que só existe nas mentes perversas dos comandantes do Ocidente.
Elon Musk correu para acudir a Ucrânia com internet exclusiva e não foi com a intenção de você poder ligar para um primo em quinto grau naquele país, foi exatamente para que todos soldado ucraniano tivesse ampla acesso a intoxicação de mentiras que eles publicam todos os dias.
O que se chama de guerra tecnicamente é uma intervenção, a Rússia em momento algum fez ataques estratégicos jamais usou o seu equipamento e pessoal de ponta, a guerra que a Rússia está travando definitivamente não é a mesma guerra que a Ucrânia trava para as grandes mídias.
A OTAN cinicamente apoiada nas declarações do velho senil Joe Biden, já tinha declarado que lutaria até o último soldado ucraniano, aliás, uma especialidade da casa, combater de fora usando defuntos alheios mandar para o matadouro povos que eles dão pouco ou nenhum valor.
Para isso, valem-se de qualquer coisa, falsas notícias, falsos ataques, números fantasiosos, fantasmas de Kiev e ,por último, como pièce de resistance, e, sem um mínimo de pudor, transformaram Zelensky, o palhaço de Kiev, em um novo Winston Churchill.
A Rússia faz a sua campanha de acordo com o seu planejamento, usando 10% de suas forças armadas e 90% desceu armamento obsoleto e antigo, com exceção para 10% de misseis de ponta, alguns Alligators, meia dúzia de aviões de até agora meia dúzia de blindados T-90.
Se é digno de nota, temos o fato de que algumas explosões e ataques com reações inexplicáveis provam que também podem estar usando o conflito para testar armamentos e munições novas
Isso se comprova depoimentos chocantes e, acima de tudo também insuspeitos, como o do mega sniper Walli, o canadense que ia matar vinte soldados russos por dia ver que foi para o front para dar dois tiros e está correndo até hoje, aparentemente em tratamento psicológico na sua cidade natal.
Faço essa postagem como extrema tranquilidade de quem acompanha amiúde conflitos há pelo menos 45 anos, me dedico com afinco a isso, sempre foi o meu hobby e hoje assino embaixo tudo que eu falo e escrevo.
Essa não é uma guerra, nem mais uma batalha, tem muito mais por trás disso. O que lamento a essa altura do campeonato é o verdadeiro genocídio promovido pela Civilização Ocidental, esta que sempre, desde Roma, sabe como ninguém espalhar guerras sofrimento e principalmente manipulação por cada lugar que pisa neste planeta.