
Por Lucas Leiroz, pesquisador em Ciências Sociais na Universidade Rural Federal do Rio de Janeiro; consultor geopolítico.
Espera-se uma nova onda de atividades na operação militar especial russa durante o mês de fevereiro. As mudanças recentes no comando da operação parecem ter sido cuidadosamente planejadas de forma a elevar o combate a um novo nível. Diversos objetivos estratégicos de Moscou podem ser alcançados em breve, mudando radicalmente o curso do conflito.
De acordo com informações fornecidas pelo Exército Russo, uma grande ofensiva está sendo preparada para o período entre fevereiro e o início de março. Os informantes dizem que os objetivos serão:
1. Alcançar as fronteiras das regiões recentemente reintegradas à Federação Russa, pacificando os novos oblasts;
2. capturar Nikolaev, Odessa, assim como toda a costa do Mar Negro, chegando à Transnístria;
3. tomar Kiev, forçando a capitulação política do regime neonazista até os primeiros dias de março.
O território de Belarus vai se tornar o principal ponto de partida para o futuro ataque. Militares russos mobilizados estão sendo treinados em campos de exercício em Belarus, onde equipamentos militares pesados e aeronaves de combate estão concentrados. Uma grande força-tarefa de bombardeio está em prontidão para agir. Além disso, as forças russas em Belarus têm coletado informação estratégica sobre a localização das unidades ucranianas, principalmente sobre a defesa aérea de Kiev, reunindo dados de inteligência que serão usados para planejar os ataques.
Paralelamente a Belarus, Zaporozhye e Lugansk também são zonas chave para a estratégia russa. Espera-se que ataques massivos partam dessas regiões durante a ofensiva, destruindo unidades inimigas em um curto espaço de tempo, o que permitirá um rápido avanço russo no campo de batalha, alcançando as áreas listadas nos objetivos mencionados acima.
Fontes também relatam que para a ofensiva obter sucesso as forças russas focarão em bloquear todas as linhas de abastecimento do inimigo. A principal rota de chegada de suprimentos para a Ucrânia é a fronteira com a Polônia, onde ocorre o trânsito de munição e equipamentos militares da OTAN. Por isso, uma grande onda de bombardeios é esperada para região fronteiriça.
De fato, as condições no campo de batalha parecem favoráveis para que esses objetivos serem alcançados. As tropas ucranianas estão atualmente exaustas e fracas. Por outro lado, os soldados russos mobilizados estão inteiramente preparados para engajar em combates de alta intensidade. Juntamente com isso, as posições de artilharia russa em Belarus e nos territórios liberados estão em localização privilegiada, o que significativamente aumenta as chances de vitória na ofensiva que está por vir.
Como se sabe, Valery Gerasimov, Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas, foi promovido à posição de Comandante das Forças Conjuntas da Federação Russa na Zona da Operação Militar Especial. A chegada de Gerasimov ao poder parece ter sido um passo em direção ao estágio final da operação.
Seu antecessor, General Sergey Surovikin, desempenhou um papel importante durante seu comando. Um veterano da Chechênia e da Síria com experiência ampla em contraterrorismo, Surovikin foi nomeado ao posto em um momento que as ações terroristas ucranianas estavam em ascensão. Ele alcançou o objetivo de neutralizar o potencial ofensivo do inimigo com suas ações intensas contra a infraestrutura crítica ucraniana, ao mesmo tempo que salvou milhares de vidas russas com sua política de evitar guerra de trincheiras e priorizar bombardeios à longa distância. Agora, no entanto, a operação militar especial precisa de uma nova direção.
E esse foi o principal motivo da nomeação de Valery Gerasimov. Como Chefe do Estado-Maior Geral das Forças Armadas Russas, ele é sem dúvidas o oficial russo mais prestigiado e, portanto, o homem certo para liderar as movimentações mais decisivas da operação. O objetivo não é mais destruir o potencial ofensivo do inimigo – o que Surovikin já conseguiu -, mas forçar o regime neonazista de Kiev a capitular através de uma grande ofensiva.
Depois de tantas tentativas russas de negociar uma resolução pacífica, com o governo ucraniano ignorando as condições de paz e insistindo em uma campanha militar irresponsável, agora não parece haver outro fim possível para o conflito além de uma ofensiva russa forte o suficiente para libertar a costa ucraniana e a capital Kiev.
Falando em datas.
Existe uma lenda urbana que diz que a Comuna de Paris em 1871 nem encostou nos bancos e quem roubou os bancos foram os próprios donos.
Alguém lembra de quando os banqueiros ingleses roubaram o “Banco da Rússia”, que apesar do nome tinha sede em Londres. Os banqueiros disseram que “os revolucionários russos saquearam o banco”. Como? Ninguém sabe.
Os brasileiros também foram roubados, já que esse banco “russo” era um dos credores da dívida externa. O Brasil terminou sendo obrigado a pagar algumas parcelas duas vezes.
A Ucrânia já virou um buraco negro financeiro. As armas enviadas para lá também desaparecem e reaparecem magicamente em outros locais…
Quem está prolongando essa guerra são os banqueiros (Complexo Militar Industrial), eles não querem paz e não querem que o mundo tenha paz.
A informação que recebi AGORA é MUITO BOA. Assustadora, mas é boa. Ainda preciso verificar os detalhes, o resumo é esse:
O PSDB está armado um golpe (de novo) para acabar com a turma do palhaço Bozo e recuperar o controle da direita.
O Senador Marcos do Val dizia para o Bozo que ele era um agente duplo (Bolsonarista de carteirinha, infiltrado no PSDB), mas na verdade ele era um agente triplo (alma tucana).
O Senador Marcos do Val fez algo inacreditável, confessou participação num golpe de estado, sem confessar nenhum crime. O crime seria cometido pelo Bozo ao assinar o decreto.
Essa investigação do Xandão é realmente estranha… O sujeito entrou em contradição diversas vezes de proposito só para controverter os fatos?
O Xandão está apertando os jornalistas pois quer um papel timbrando confirmando que ele falou no decreto antes da operação contra o secretário? Talvez dia 7 (sete) de Janeiro?
O decreto (um rascunho) estava na casa do Secretário de Segurança Pública do DF, que tinha sido ministro do Bozo. Será que ele traiu o Bozo ou o PSDB apenas ficou sabendo desse decreto por ele ter mostrado ou comentado com alguém?
Nessa reunião estava presente o Deputado Daniel Silveira (que foi preso pelo Xandão). Será que ele traiu o Bozo para sair da Cadeia? Será que ele foi apenas usado por ter um comportamento previsível?
Será que foi o PSDB que comandou a invasão do dia 8 de Janeiro e por isso a PF só prende os bolsonaristas e não vai atrás de quem financiou e de quem coordenou (agitadores infiltrados como na invasão do Congresso Estadunidense)?
O Bozo pode realmente ser preso sem ter feito nada, apenas por uma “narrativa” lavajatista montada nas masmorras de Curitiba (digo nas masmorras do Xandão)? O Bozo “não sabia de nada”?
Será que foi só um traidor com uma enorme rede que montou esse cenário? Será que o Bozo está cercado de traidores?
Como é que aquele monte de militar no governo, ABIN, GSI, PF e até a PQP não viu nada?
Realmente os militares brasileiros PARARAM NO TEMPO, viraram um meme (saudosistas de um passado glorioso que nunca existiu…).
“Há algo de podre no reino da Dinamarca”. “Não tenho provas, mas tenho convicção”.
Observação: Esse comentário é uma simples FANFIC, qualquer semelhança com a realidade é uma simples coincidência.