Por Raphael Machado.
Bases ianques têm sido atingidas quase diariamente por drones e mísseis desde 7 de outubro de 2023. Mas há uma coisa nova nesse último ataque que atingiu a base de Al-Tanf na Síria.
Aviões e helicópteros têm feito várias viagens comprovadas para transportar baixas, bem como para garantir reforços, especialmente entre bases nos países do Golfo e as bases no Iraque.
Então todos sabem que tem havido dezenas de mortos desde outubro do ano passado. Mas os EUA nunca os admitem. Quando muito revela-se estranhos “acidentes”: quedas de helicópteros, desaparecimentos, acidentes de ski, generais que morreram surfando no Havaí, e por aí vai.
Tudo para não admitir baixas, o que significaria demonstrar fraqueza perante inimigos e aliados – mas também para não colocar os EUA em uma situação em que eles se veriam forçados a revidar abertamente, o que por sua vez levaria a uma escalada ou guerra aberta (ou enfrentariam vexame público se admitissem baixas e não revidassem).
Nesse caso no ataque à base de Al-Tanf, uma base ilegal situada na Síria que já foi flagrada oferecendo treinamento para o ISIS e para outros grupos terroristas, não é nada comum a admissão de mortes por parte dos EUA.
Essa admissão indica uma disposição para escalar o conflito na região e isso certamente está sendo discutido no Pentágono e na Casa Branca nesse momento. Naturalmente, trata-se precisamente do que Israel quer. O problema é que a escalada é uma grande aposta, já que os EUA não estão suficientemente bem posicionados para escalar o conflito sem sofrer milhares de baixas e bilhões de dólares em perdas materiais.
Mas a própria admissão de mortes já é uma aposta, já que os EUA correm, agora, o risco de um novo vexame em caso de recuo ou de uma resposta muito pequena.
Uma trend no TikTok desencadeou uma denúncia sobre o famoso copo Stanley, fabricado pela Pacific Market International. Vários influenciadores testaram a composição química do produto para a presença de chumbo, e foi descoberto que a substância está presente no fundo do produto.
A empresa admitiu que seus copos contêm chumbo, mas garantiu que o metal não entra em contato com o líquido. “O chumbo faz parte do processo de vedação, mas o copo é coberto por uma camada de aço inoxidável que o torna inacessível aos consumidores”, afirma o fabricante.
O chumbo é um metal pesado e é tóxico para humanos até mesmo em pequenas doses. Antes de a ciência descobrir o perigo da substância, ela foi base para a fabricação de utensílios diversos, incluindo talheres.
O metal não é processado pelo organismo e se aloja nos órgãos, especialmente no cérebro, fígado e rins. Ele afeta o sistema nervoso gerando intensas dores de cabeça e pode levar a alterações de personalidade.
Outros sintomas são sensação de fraqueza e enjoos, cólicas abdominais, mudanças no trato intestinal, falta de apetite e constante gosto metálico na boca. O impacto à saúde depende diretamente da quantidade de chumbo acumulada no organismo, mas não existe nenhum nível que os médicos considerem saudável.
O chumbo foi eliminado completamente de produtos industrializados no Brasil nos anos 1990 (até então, até a gasolina automotiva era aditivada com o elemento químico).
Os republicanos vão perder as eleições no Tennessee e na Georgia, estados tão racistas quanto o Texas, ainda que tenham mais votos…
“Quem vota, e como vota, não conta nada… quem conta os votos é que realmente importa…”.