4 thoughts on “A comemoração da Independência do Brasil

  1. “a Internet e a consolidação das criptomoedas porão fim neste milênio nos criminosos Estados-nação e uma elite cognitiva se elevará acima da fraude democrática.”

    George Soros

  2. O pós-modernismo “desconstrói” as “grandes narrativas”, mas nos impõe outra “grande narrativa”, totalitária e messiânica. Ele considera que toda verdade é relativa, mas ele nos diz as coisas tal e qual são. Afirma que todas as culturas são respeitáveis, mas que a ocidental é culpável. Assinala que os valores são subjetivos, mas que o racismo e o machismo são o mal absoluto. Assegura que “tudo é política”, mas dissolve a política em governança. Desconfia dos Estados, mas exige mais “Estado-providência”. Exalta a diversidade, mas homogeneiza o mundo. Proclama a soberania do indivíduo, mas a enquadra em identidades e “comunidades”. Radicaliza a liberdade sexual, mas impõe o puritanismo (para lutar contra o “sexismo”). Rende culto aos “direitos humanos”, mas abre a porta para o trans-humanismo. Diz que a religião é retrógrada, mas que acolher o Islã é progressista. Diz que a democracia é boa, mas que o povo é mau (se votar nos “populistas”). Diz que o feminismo é obrigatório, mas que o respeito à “sensibilidade cultural” dos imigrantes também é. Proclama a “tolerância”, mas instaura o politicamente correto…

  3. O identitariamo foi projetado nos campi universitários, propagado pela mídia, dogmatizado pelas ONGs a serviço da CIA, imposto de forma coercitiva pelos juízes nababos vivendo como marajás com dinheiro público num país de pobres.
    A ideologia perfeita para manter uma boa distância emocional, intelectual e mesmo física do “povo”, ao mesmo tempo que fomentam um cordão sanitário frente ao chamado “populismo” (ou seja, tudo aquilo que cheira a povo). Imposta com a batida de um martelo sem consultar às massas pelos novos “déspotas esclarecidos”.
    Essa ideologia é o maior perigo aos interesses nacionais. Muito mais do que pentecostalismo

    1. Não se trata mais de argumentar, mas de seduzir. Não se trata mais de refutar, mas de intimidar. Seduzir e intimidar: os princípios do politicamente correto.
      E tanto tentaram intimidar, que tomaram um Bolsonaro no meio das nádegas

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