
Boulos não tem experiência alguma, não tem militância alguma além dos “badernaços”contra o estado em 2013, saiu do nada, sua experiência como candidato a presidente da república foi risível e apagada, e depois de dois anos de letargia e pasmaceira geral, do ódio das classes sociais a tudo que vem da esquerda, da fobia que o brasileiro médio tem do ataque a propriedade privada e no espaço político mais conservador e reacionário do país se torna um fenômeno de votos, mesmo sem um elemento desencadeante sequer além da leniência e do trato diferenciado da mídia.
Toda a explicação dessa ascensão meteórica está no reset global, no protagonismo das pautas identitárias, nos direitos humanos manipulados pelo departamento da CIA fantasiado de anistia internacional e pelo ecologismo à la Thumberg.
A parte operacional, o serviço sujo ficou para um magistrado atolado em dossiês de posse da CIA sobre lavagem de dinheiro, na contratação da Oracle e como cereja do Bolo – ou será do Boulos? – a farsa de Porto Alegre para tacar fogo no país e justificar o injustificável e explicar o inexplicável.
A eleição do improvável Guilherme Boulos, a cara da nova esquerda, a ex-querda, tem como patronos e mecenas grandes exploradores e especuladores internacionais. Gente realmente preocupada com o racismo brasileiro….