Polícia Rodoviária Federal abre concurso público, neste dia 25 de janeiro, com oferta de 1.500 vagas. Exigência: além de ter carteira nacional de habilitação, o candidato precisa ter curso superior completo em qualquer área. Segundo o edital, do total de vagas disponíveis, 1.125 seriam de ampla concorrência, 300 para negros e 75 para deficientes físicos.
Não é possível formar bons policiais apenas exigindo deles nível superior, pior ainda qualquer tipo de nível superior, demonstrando apenas uma reserva de mercado e elitismo para uma função em que suas atribuições são necessários 80% de interação física e 20% de interação intelectual, além do mais, como não é uma atividade específica a uma formação de nível superior, não impacta em absolutamente nada.
Segundo, que para portar uma arma e trabalhar numa unidade de frente da polícia das forças armadas ou de qualquer outra que eu valia é necessário, antes de tudo, vigor físico, portanto, eu lancei e defendendo a criação da Escola Técnica Nacional de Segurança Pública, esse sim um diferencial para habilitar qualquer brasileiro a desenvolver uma atividade policial ou se habilitar para qualquer tipo de concurso nessa área, pois ao ser graduado como técnico em segurança pública o mesmo já terá passado por todas as matérias, inclusive de conduta ética e aptidão física, quando necessário for.
Não é um diploma de nível superior que vai te transformar num super-homem, no super dotado ou em alguém com aptidão para portar uma arma e saber usá-la na hora exata, pois é isso que se espera de um agente de contato, como é o caso de um policial rodoviário federal. Cabe informar que não poderia haver instituições privadas de formação de profissionais de segurança pública, pois seria uma função restrita a ser aplicada pela União, também para não criar um cipoal entre federação estado e município já que ninguém mais aguenta isso.
Quanto a reserva de cota para negros, nada mais é do que um processo discricionário e racista, negando a origem do nosso povo, em que quase 90% deles são mestiços, e, se usarmos a metodologia de comprovação por DNA, vai tudo por água abaixo porque 90% dos brasileiros vão ter sangue negro nas veias e então poderíamos dizer que a reserva de mercado será para os brancos que irão disputar as outras vagas só entre eles.
Para completar a pérola temos 75 vagas para portadores necessidades especiais para uma função notadamente operacional. Provavelmente, teremos pilotos de perseguição tetraplégicos, snipers cegos, e grupo de ataque e imobilização formado por cadeirantes e outros afins.
Ao identitarismo, ao oportunismo e ao politicamente correto que se entronizaram nas ratazanas no poder público brasileiro, sempre preocupados em saírem bem na foto como cidadãos de bem, modernos europeus e inclusivos, deve ficar patente que certas funções são incompatíveis com cidadãos portadores de deficiências físicas, quando, ao contrário, existem outras funções aonde eles desempenharam essa função de uma forma que nenhum outro profissional irá conseguir, como monitoramento online e fiscalização remota, pilotagem de drones e outras. Portanto que se abram concursos nessa área priorizando até os portadores de deficiências pois eles se sentem mais úteis e se dedicam muito mais a essas funções que notadamente são maçantes para as pessoas com todas as suas atividades motoras completas.
Isso não é preconceito, isso é você valorizar uma sociedade e tirar o que cada um tem de melhor para contribuir para um todo, e não aparecer bonito na foto para ONG’s da Escandinávia, para receber medalhinha da ONU, a mesma ONU que caga e anda para miséria e a pobreza na África na América do Sul e na Ásia, a mesma uno que aluga suas dependências para a CIA e o Mossad fazerem o que bem entenderem para manter a hegemonia sionista no planeta.