
A tal da mineração de criptomoedas é o suprassumo da imbecilidade humana, é o desnudamento claro de uma sociedade doente aonde todos querem se dar bem. A Lei de Gerson não é mais brasileira é um ícone universal.
Não existe mais um sonho de ser útil produtivo, apenas a tentativa desenfreada de se dar bem, de ganhar grana sem trabalhar e nada produzir, em troca sempre achando que o planeta é infinito e sempre haverão escravos para satisfazer os seus desejos.
As criptomoedas são talvez a maior vigarice já criada pela humanidade e, o que é mais assustador, aceita por todos como verdade absoluta. As futuras vítimas são os incentivadores dessa prática imbecil idiota e retrógrada.
Minerar criptomoedas é o ápice da velhacaria do ser humano. É como inventar o “ouro de tolo”, só que um “ouro de tolo” diferente, um onde todos no afã de conseguir em riqueza fácil aceitam com a maior naturalidade.
O pior é que esses idiotas servem apenas para dar legitimidade a um mercado obscuro, no qual bilhões oriundos do crime, do roubo e do narcotráfico mudam de mãos a todo o momento. A avidez humana por explorar o seu semelhante faz com que ninguém faça perguntas elementares.
Quem fez essa bosta? Onde fica o endereço dessa empresa ou instituição? Quem te garante ao menos os 10% do valor das tulipas no século XVI que o governo holandês deu a quem caiu no engodo.
O ser humano cada vez se torna mais e mais inútil para o planeta, e a história da evolução não perdoa, quando a estagnação produtiva e cognitiva travar, como parece ser o caso no momento, a queda e o eminente desaparecimento são consequências mais que esperadas.
Oremos….