Maria Emília Gadelha não é uma pessoa qualquer, é Presidente da Associação de Medicina Integrativa, é médica, não se formou na Globo News ou Facebook e tampouco se doutorou no Instagram.
Seus argumentos são sólidos, suas colocações precisas e sua honestidade transparece em seus incômodos questionamentos.
São profissionais como esse que servem a minha argumentação sobre esses tratamentos temerários que receberam dolosamente o nome ou apelido de vacinas.
Assusta o cerceamento a discussão e a verdadeira ditadura da informação sobre o tema, a proibição do questionamento e a doutrina inquisitorial vigente.
Está claro que respiramos num ambiente artificial, hipócrita, manipulado e que visa um pensamento e uma doutrina de rebanho, em nenhum momento qualquer questionamento deve prevalecer, todos que questionam devem ser catalogados como idiotas retrógrados, atrasados, medievais e principalmente como um risco a sociedade.
É esse o quadro que vivemos atualmente em relação a essa praga, pois quando cito praga não falo da moléstia em si, ela tem um nível de contágio relativamente baixo e o nível de óbitos mais baixo ainda, é apenas mais uma moléstia das muitas que nós temos. Praga exatamente é a classificação que nós podemos dar de todo o movimento empurro terapêutico estranhamente criado pela mídia e por autoridades sem conhecimento algum.
Finalmente chegamos ao ápice da sociedade que criamos, evoluímos tanto, temos tanto acesso à informação e pasmem, continuamos doutrinados e dominados por uma narrativa orquestrada pelo nem tão recente criado ministério da verdade do nosso Big Brother de cada dia.