Por onde anda o conselho tutelar, o Juizado de Menores e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) quando uma mãe escreve um livro e o explora comercialmente nas redes contando as peripécias e histórias de uma criança, de um menor inimputável, como sendo eucalipto?
Como aconteceu essa transexualidade? Essa criança já está biologicamente desenvolvida? Já tem vida sexual ativa? Quem é o responsável, ou melhor, ou irresponsável legal pela guarda desta criança?
O que falta para pedofilia também ser incluída como uma atividade socialmente aceita por essa horda de canalhas, loucos, degenerados, mentalmente perturbados e que simplesmente nas barbas do Estado, da justiça e da sociedade fazem o que bem entendem?
Não estou tratando de moralismo, estou tratando da defesa de vulneráveis e incapazes, é disso que trata a inimputabilidade, a incapacidade que a sociedade por experiência, com auxílio da ciência predeterminou como idade mínima para responsabilização por seus atos.
Cabe ao maior responsável a responsabilidade de guarda civil e criminal sobretudo no que recaia e tenha esse menor como vítima ou alvo, a esse tutor natural ou judicialmente designado cabem todos os ônus de ordem legal sobre desvios de conduta, éticos e morais do tutelado.
Por meio desta eu que não sou jurista operador do direito ou algo que o valha, sou apenas um cidadão comum venho pedir que a justiça deste país se digne a intervenção imediata da pessoa em epígrafe, sem prejuízo de outras sanções legais.
Definitivamente não é essa a sociedade que eu desejo quero ou anseio para meus sucessores, e nem para os sucessores de ninguém, com todas as ressalvas ainda acredito na justiça, caso contrário será melhor partirmos para o Armageddon ou o caos.
Atenciosamente,