Por Felipe Quintas.
O “El Pais Brasil” (entre aspas porque de Brasil não tem nada, nem de Espanha tem, é pasquim da City e nada mais) foi, que eu tenha visto, o primeiro a anunciar que o “novo normal” seria permanente, em matéria de 13/04/2020 – “Como o coronavírus vai mudar nossas vidas: dez tendências para o mundo pós-pandemia”.
Bem, o “El Pais Brasil” fechou e o novo normal ainda não se estabeleceu (pelo menos não do jeito que o El Pais “Brasil” queria) e para grande parte da sociedade não existe mais.
A realidade sempre se impõe, até mesmo sobre a loucura dos poderosos. Como disse o grande Erico Verissimo, “Antes de Mussolini e Stalin já existiam as estrelas, e mesmo depois que eles tiverem passado, elas continuarão a brilhar”. Atualizando a frase, pode-se dizer que antes do “El Pais Brasil” já existia o normal e depois dele o normal, em larga medida, continua a existir.